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NOTÍCIAS SOBRE doenças cardíacas

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Menos pessoas morrem por doenças do coração

Menos pessoas morrem por doenças do coração

Agora, o câncer causa mais mortes entre pessoas de meia-idade em países de alta renda do que as doenças cardiovasculares, sugere um estudo. Mas globalmente, problemas cardíacos e derrames ainda são a principal causa de morte nessa idade.Mas os pesquisadores dizem que as pessoas nos países ricos têm 2,5 vezes mais chances de morrer de câncer do que as doenças cardiovasculares nesta faixa etária. Nos países mais pobres, o inverso é verdadeiro - com doenças cardiovasculares três vezes mais propensas a causarem morte.O estudo, publicado no Lancet, é extraído de um programa de pesquisa global que segue a vida de milhares de pessoas de 21 países.ProgressoPesquisadores liderados por uma equipe da Universidade McMaster do Canadá analisaram o perfil de 160 mil pessoas inscritas no programa, entre 2005 e 2016. Essas pessoas tinham uma idade média de 50 anos no início.Houve mais de 11 mil mortes mortes, com as de países de baixa renda com quase quatro vezes mais probabilidade de morrer do que as de países de alta renda. Em cerca de 2.000 casos, a causa da morte não era clara.Dos outros, as doenças cardiovasculares causaram mais de 40% nos países de renda média e baixa, mas menos de um quarto nos países de renda alta.Os pesquisadores dizem que isso pode ocorrer porque os países mais ricos fornecem mais medicamentos e tratamento. Inclusive, falamos um pouco mais sobre o avanço no tratamento contra o câncer aqui. Jeremy Pearson, da Fundação Britânica do Coração, disse que "um enorme progresso" significa que muitas pessoas estão sobrevivendo a ataques cardíacos e derrames, mas um número crescente está vivendo com "incapacidade e os efeitos debilitantes após" da doença cardiovascular.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Tomar aspirina todos os dias pode trazer riscos

Tomar aspirina todos os dias pode trazer riscos

Se você tem mais de 40 anos, talvez você tome uma aspirina ao dia. Por muito tempo a saúde pública americana – e médicos aqui do Brasil também – recomendava o hábito para pessoas mais velhas, por proteger a população de doenças cardiovasculares.E isso não é bem verdade. Recentemente o American College of Cardiology (ACC), em conjunto com a America Harar Association (AHA), emitiram uma diretriz alegando que "a aspirina deve ser usada com infrequência na prevenção primária de rotina de doenças cardiovasculares ateroscleróticas devido à falta de evidências".Atualmente, só nos Estados Unidos, pesquisadores descobriram que quase 30 milhões de pessoas com 40 anos ou mais estão tomando a aspirina todos os dias – e sem nenhum tipo de doença cardíaca. Desse total, quase 7 milhões tomam o medicamento indiscriminadamente, sem recomendação médica.Ainda de acordo com o levantamento, aproximadamente 10 milhões de pessoas com mais de 70 anos com nenhum tipo de problema cardíaco também tomam o remédio diariamente.Após consultar um médico, apenas aqueles que já tiveram ataques cardíacos podem utilizar a aspirina de forma recorrente. Isso porque o fármaco age nas plaquetas do sangue, cuja função é estancar sangramentos através da formação de coágulos, evitando a formação de trombos.“Nós esperamos que os médicos conversem com os pacientes sobre o uso da aspirina e que mais pacientes abordem o assunto com seus médicos”, deseja o físico Colin O’Brien.Por que não tomar a aspirina diariamente?Caso não haja histórico de problemas cardíacos, o seu consumo pode ser prejudicial. E estudos não faltam para provar essa tese. Neste ano, cientistas descobriram que o uso recorrente do medicamento pode aumentar os riscos de sangramento interno severo em alguns pacientes.Já em 2018, um estudo feito com pessoas acima dos 65 anos mostrou que o fármaco não ajudava na saúde e ainda causava aumento da mortalidade. Especialistas chegaram à conclusão de que, para adultos sem histórico prévio de ataque cardíaco ou AVC, o risco de sangramento gastrointestinal supera qualquer benefício cardíaco. Quem deve tomar a aspirina?Pessoas que já tiveram AVC ou infarto, ou que já passaram por cirurgias de bypass ou colocaram stent nas artérias coronárias.Segundo um estudo brasileiro apoiado pela FAPESP e pela Biolab Farmacêutica, para pacientes de risco, a ingestão de uma dose do ácido acetilsalicílico (AAS) a cada três dias foi tão eficiente na prevenção do infarto, AVC e doença vascular periférica quanto consumir o medicamento diariamente. E, ainda, a probabilidade de complicação gastrointestinal diminuiu.“Há 50 anos o AAS tem sido adotada na prevenção de eventos cardiovasculares, mas seu uso constante pode causar irritação e sangramento gástrico – muitas vezes sem sintomas prévios. Por isso, nos últimos anos, vem se tentando reduzir a dose. Neste estudo, propomos um esquema terapêutico diferente”, disse Gilberto De Nucci, professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (FCM-Unicamp) e do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP).Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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