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NOTÍCIAS SOBRE fibromialgia

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Dores crônicas são mais agudas em dias úmidos

Dias úmidos, com muito vendo e baixa pressão pioram a dor naqueles com problemas crônicos de saúde, de acordo com uma nova pesquisa publicada no portal da rede norte-americana LINK.Pessoas com doenças como artrite, fibromialgia, enxaqueca e dor neuropática têm 20% mais chances de sofrer dor com esse clima, revela um estudo realizado por cientistas da Universidade de Manchester, Reino Unido."Isso significa que, se suas chances de sentir dor em um dia normal forem de 5 em 100, elas aumentarão para 6 em 100 em um dia úmido e com vento", disse o autor do estudo Will Dixon, professor de Epidemiologia Digital, em uma declaração.A umidade relativamente alta é o fator mais importante nos níveis de dor, de acordo com dados coletados em mais de 13 mil pessoas em todo o Reino Unido durante 2016. Baixa pressão e maior velocidade do vento também estão ligadas ao aumento da dor, mas em menor grau.Os participantes registraram seus sintomas em um aplicativo para smartphone e os cientistas usaram dados de GPS para registrar as condições meteorológicas em dias específicos.O estudo, chamado "LINK", foi financiado pela instituição de caridade Versus Arthritis.Os dias secos eram menos prováveis de serem dolorosos, de acordo com o comunicado, embora não houvesse associação registrada entre dor e chuva ou temperatura.Os pesquisadores também consideraram a explicação de que o clima influencia o humor – que pode influenciar a dor – mas descobriram que a associação entre clima e dor permaneceu independente disso.A participante Carolyn Gamble, que tem uma forma de artrite chamada espondilite anquilosante (EA), disse que a dor diária persiste para muitas pessoas, mesmo que elas sigam orientação médica. "Saber como o clima afeta nossa dor pode nos permitir aceitar que a dor está fora de nosso controle, não é algo que fizemos, ou poderia ter feito de maneira diferente em nossa própria autogestão", disse ela.Stephen Simpson, diretor de pesquisa da Versus Arthritis, disse que o sistema de saúde do Reino Unido não é capaz de ajudar efetivamente as pessoas com artrite. "Apoiar maneiras eficazes de controlar a dor pode fazer toda a diferença para as pessoas com artrite, ajudando-as a entrar e permanecer no trabalho, a serem membros de pleno direito da comunidade e simplesmente a pertencer", disse ele.Dixon disse que os resultados do estudo significam que é possível desenvolver uma previsão de dor."Isso permitiria que as pessoas que sofrem de dor crônica planejassem suas atividades, realizando tarefas mais difíceis nos dias previstos com níveis mais baixos de dor", disse ele."O conjunto de dados também fornecerá informações aos cientistas interessados ??em entender os mecanismos da dor, que podem finalmente abrir as portas para novos tratamentos".Este não é o primeiro estudo sobre a relação entre dor crônica e o clima que utilizou a tecnologia para ajudar a encontrar uma correlação. Um estudo baseado na Internet, publicado no American Journal of Medicine em 2007, concluiu que as mudanças na pressão barométrica e na temperatura ambiente estão associadas independentemente à gravidade da dor no joelho com osteoartrite.No entanto, esse estudo só coletou dados por três meses de 200 pessoas.

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Informações falsas sobre o suco de aipo

Se você passa muito tempo no Instagram, pode se deparar com posts de pessoas bebendo uma bebida verde – que é o suco de aipo. Ela tem se popularizado muito na internet por, supostamente, curar doenças crônicas. Mas os benefícios do suco em reação a esta questão não são comprovados cientificamente e nem mesmo reafirmados por médicos.Embora possa não ser do gosto de todos, é certamente uma bebida do momento. As estatísticas do Google Trends mostram relativamente pouco interesse no suco de aipo nos últimos anos, até que uma onda crescente de interesse culminou em um aumento nas pesquisas no início deste ano.No estado bruto, o suco de aipo tem poucas calorias e contém uma boa quantidade de vitamina K, juntamente com traços de outras vitaminas e minerais essenciais. A bebida traz de fato muitos benefícios para a saúde, mas, cientificamente, nada sobre curar doenças foi comprovado. Os médicos temem que esse conselho possa impedir as pessoas de obter ajuda de profissionais médicos qualificados.Como a tendência começou?Tudo isso começou com um influenciador no Instagram que se autodenomina um “médico médium”, chamado Anthony William. Ele, inclusive, cita várias celebridades adeptas ao hábito de beber o suco, como a estrela do tênis Novak Djokovic. Ele apareceu em programas de TV, incluindo Keeping Up with the Kardashians, e escreveu para o site de estilo de vida de Gwyneth Paltrow, Goop.Suas páginas de mídia social incluem uma série de matérias com o tema, relacionando a bebida à cura da fibromialgia – seu site ainda afirma que o suco pode proporcionar alívio de doenças como câncer e diabetes.O site e as contas de mídia social do Medical Medium são o núcleo de uma empresa que oferece livros que chegaram à lista de mais vendidos do New York Times. Mas os profissionais médicos estão longe de serem convencidos por suas alegações.Austin Chiang, gastroenterologista da Filadélfia que faz vídeos em seu próprio canal no YouTube, disse à LINK que as alegações feitas pelo Medical Medium não são respaldadas pela ciência e "podem ser prejudiciais para nossos pacientes".Chiang diz que confiar apenas no aconselhamento médico on-line de influenciadores não qualificados pode ser extremamente perigoso. "Aqueles de nós que trabalhamos no setor de saúde viram pacientes passarem pelo pronto-socorro ou aparecerem em nossas clínicas tarde demais porque utilizaram algum tipo de remédio caseiro que não foi baseado em nenhuma ciência", diz ele .Por isso, o médico Chiang criou uma organização sem fins lucrativos, a Association for Healthcare Social Media, a fim de incentivar médicos qualificados a se envolver com o público nas mídias sociais."É aí que muitos de nossos pacientes e nossas comunidades obtêm suas informações médicas atualmente", ele reconhece.Chiang também diz que "deve haver uma maneira melhor" de examinar online as pessoas que estão publicando informações médicas."Algum tipo de processo de verificação pode ser útil", diz ele. "Muitas dessas plataformas de mídia social são verificadas apenas com base no fato de que esses indivíduos têm grandes presenças na mídia".Os processos de verificação variam de plataforma para plataforma, mas a maioria dos grandes meios de comunicação social - incluindo Facebook, Instagram e YouTube - não verifica qualificações específicas ou a verdade ou confiabilidade de postagens ou vídeos.Em resposta à reportagem da BBC News, o YouTube disse que a desinformação é um desafio difícil, e que “tomamos várias medidas para resolver isso, incluindo a exibição de mais conteúdo autoritário sobre questões médicas, a exibição de painéis de informações com fontes confiáveis e a remoção de anúncios de vídeos que promovam alegações de saúde prejudiciais". Já o Facebook, dono do Instagram, disse que está trabalhando com especialistas para lidar com informações falsas relacionadas à saúde.

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Novo teste é capaz de detectar fibromialgia

Um grupo de cientistas americanos desenvolveu um exame de sangue capaz de detectar a fibromialgia. A invenção, em breve, poderá ajudar pessoas que sofrem pela falta de um diagnóstico preciso deste problema, que afeta cerca de 8% da população.“Encontramos padrões metabólicos claros e reproduzíveis no sangue de dezenas de pacientes com fibromialgia. Isso nos deixa mais próximos de um método preciso de diagnóstico”, disse Kevin Hackshaw, principal autor do estudo, em comunicado.Os cientistas acreditam que o novo exame de sangue pode estar disponível para uso dentro de cinco anos. E essa descoberta não apenas melhora o diagnóstico da fibromialgia, como pode identificar sintomas específicos da doença e determinar a sua gravidade, o que pode ajudar no desenvolvimento de melhores terapias. “Se pudermos ajudar a acelerar o diagnóstico para esses pacientes, o tratamento será melhor, e eles provavelmente terão melhores perspectivas. Não há nada pior do que estar em uma área cinzenta onde você não sabe que doença tem”, comentou Hackshaw. As prováveis causas da fibromialgia podem estar associadas a estresse ou trauma, alterações químicas no sistema nervoso central, distúrbios psíquicos e menor quantidade de fibras nervosas. Os sintomas costumam ser: sensibilidade ao frio, dor em cinco a sete partes do corpo por mais de três meses, problemas de memória e concentração, cansaço prolongado, suor em excesso, diarreia ou prisão de ventre constantes, vontade frequente de urinar e insônia.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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