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Alzheimer é uma das doenças do “fevereiro lilás”

Doenças raras são temas do segundo mês do ano

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O transtorno neurodegenerativo faz parte do "fevereiro lilás". Crédito da imagem: iStock
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Fevereiro é o mês das doenças raras. Entre várias enfermidades do “fevereiro lilás” está o Alzheimer, um transtorno neurodegenerativo progressivo. A enfermidade é fatal e tem o poder de deteriorar pensamentos, a linguagem, percepções, a memória e o raciocínio.

A decomposição cognitiva compromete, progressivamente, as atividades de vida diária, além de causar diversos sintomas neuropsiquiátricos e alterações comportamentais.

De acordo com o Ministério da Saúde, a doença se instala quando ocorre o mal processamento de certas proteínas do sistema nervoso central. Os neurônios, então, são afetados.

São neles em que os fragmentos das proteínas tóxicas se instalam. Por esse motivo, acontece a perda progressiva de neurônios em certas regiões do cérebro.

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O mal de Alzheimer possui vários estágios. A evolução da doença é lenta e severa, sendo impossível impedir o avanço da enfermidade.

Na fase 1, é perceptível alterações na memória, na personalidade e nas habilidades visuais e espaciais. No estágio 2, a fala e os movimentos ficam comprometidos.

Na forma grave, fase 3, o paciente não consegue mais executar tarefas diárias e começa a perder o controle motor. Já na etapa 4, considerada terminal, o doente se restringe apenas ao leito, não consegue comer e se torna mais vulnerável em relação a infecções.

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A causa do mal de Alzheimer ainda é desconhecida, mas a hipótese é de que a doença seja geneticamente determinada. Pessoas de idade são as mais propícias a ter a enfermidade.

O diagnóstico é demorado. Geralmente, é feito por exclusão. O rastreamento inicial deve incluir avaliação de depressão e exames de laboratório com ênfase especial na função da tireoide e nos níveis de vitamina B12 no sangue.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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