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Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido, indica que é possível aprender a ser feliz.

Eles acompanharam 228 estudantes que participaram do curso sobre a “Ciência da Felicidade”, oferecido pela universidade.

Com uma relação próxima e afetiva com o vinho, o Reino Unido trilha uma história ao longo de séculos com a bebida. Um dos primeiros registros da importação de safras foi há mais de 500 anos em 1456, que foram destinados ao norte da Inglaterra.

A trajetória do consumo se transformou com aumento da produtividade e a procura da população fazendo com que até hoje o país seja um dos grandes consumidores e apreciadores, assim como seus governantes, a família real.

Especialistas mostram que certos costumes podem ser muito perigosos à saúde quanto o uso regular do cigarro. Pesquisadores norte-americanos analisaram informações sobre estilo de vida e saúde de milhares de voluntários, e os resultados apontaram que viver isoladamente expande em mais de 30% o risco de morte prematura. Optar por uma vida eremita pode ser tão nocivo quanto fumar 15 cigarros por dia.Outro quesito o qual impacta negativamente na saúde é o sedentarismo. estudos sugerem que aqueles que não se levantam regularmente, nem que seja para beber água, podem ter saúde parecida com a de um fumanteTodos sabemos que Comer muito junk food é extremamente maléfico à saúde. Um levantamento feito no ano passado evidenciou que esse ato pode acarretar em inúmeros riscos à saúde, mais ainda do que o tabacoEstudos mostraram, também, que dormir mal pode fazer com que haja mais propensão à doenças cardiovasculares em um ritmo que somente o uso do cigarro poderia desencadear. Outra pesquisa, apontou que dormir demais, também, pode ser ruim. Aqueles que ficam muito tempo na cama dobram as chances de ter diabetes tipo 2, enfermidades cardíacas e obesidade.

Nos dias atuais, são muitas as receitas infalíveis para manter o corpo e a mente saudáveis, como alimentação equilibrada, prática de atividade física regular ou uma boa noite de sono. Mas parece que nossos avós, mesmo sem esse bombardeio de informações para ser saudável, levavam a vida com mais saúde.Somente nos últimos 10 anos no Brasil, a taxa de obesidade cresceu 60 por cento, segundo dados do Ministério da Saúde divulgados no início deste ano.Atualmente, cerca de 20 por cento dos brasileiros precisam lidar com a obesidade e todas as consequências que o excesso de peso pode acarretar – como diabetes, hipertensão e outras doenças crônicas não transmissíveis.Muitos hábitos simples de nossos antepassados seriam capazes de revolucionar a nossa saúde. Dentre eles, estão a diminuição do consumo de alimentos refinados, processados e modificados e a substituição das gorduras artificiais, como a margarina, por gorduras naturais, como a manteiga.Com a mania de limpeza, nossa saúde também é prejudicada: a flora intestinal das pessoas sofre com a perda da diversidade. Hoje os intestinos são menos saudáveis e têm menos diversidade de bactérias do que os intestinos das populações mais antigas.O consumo de alimentos sem agrotóxico, uma vida mais movimentada e com menos sedentarismo e uma maior interação humana – não apenas através dos smartphones – também colaboravam para a saúde de nossos avós.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Um estudo recente publicado na revista científica New England Journal of Medicine provou que pequenas mudanças nos hábitos alimentares são suficientes para aumentar significativamente a expectativa de vida.Segundo a pesquisa, melhorar a dieta aos poucos reduz as taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares e outras causas em até 17 por cento.Cientistas da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, analisaram as mudanças na dieta de 74 mil voluntários durante 12 anos. Aquelas que passaram consumir mais grãos integrais, frutas, vegetais e peixes gordurosos – que têm maior nível de omega-3 –, reduziram de 8 por cento a 17 por cento o risco de morte prematura nesse período.Por outro lado, os participantes que foram piorando a alimentação ao longo do tempo tiveram um aumento de 6 por cento a 12 por cento no risco de morrer.De acordo com Nancy Farrell, nutricionista e porta-voz da Academia de Nutrição e Dietética dos Estados Unidos, as descobertas do estudo reforçam as recomendações que ela já dá aos pacientes diariamente. “Você pode aproveitar as segundas-feiras para fazer um jantar sem carne e incorporar mais alimentos integrais ou uma noite de pizza vegetariana“, sugeriu.Já ao fazer lanches a tarde, a nutricionista recomenda evitar alimentos ricos em calorias como batatas fritas e optar por amendoins, nozes e frutas secas. Se você procura por doces, pode trocar um sorvete por frutas geladas.Os especialistas, no entanto, dizem que o mais importante é a manutenção das mudanças ao longo do tempo. “Nossos resultados destacam os benefícios a longo prazo para a saúde de melhorar a qualidade da dieta, com ênfase nos padrões alimentares gerais, em vez de em alimentos ou nutrientes individuais”, disse Frank Hu, presidente do Departamento de Nutrição de Harvard e principal autor do estudo.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!