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NOTÍCIAS SOBRE pressão alta

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Tecnologia permite aferir pressão pelo celular

Na Universidade de Toronto, no Canadá, cientistas estão desenvolvendo uma forma de medir a pressão arterial de pessoas por meio de da câmera do celular. A ideia, no futuro, é facilitar a realização de exames, que poderiam ser feitos por vídeos capturados pelo próprio smartphone.A tecnologia é conhecida como imagem óptica transdérmica e foi testada em mais de 1,3 mil pacientes utilizando a câmera de um iPhone. Os resultados, comparados às medições obtidas de forma tradicional, tiveram precisão de 96%.O aplicativo, batizado de Anura, funciona graças ao reflexo da hemoglobina com a luz emitida pelos smartphones durante a gravação de um vídeo. E curiosamente, o poder dessa tecnologia foi descoberto por acaso. Na realidade, os cientistas estavam tentando desenvolver um detector de mentiras que utilizasse o sensor óptico dos celulares.No BrasilPor enquanto, o programa ainda não está disponível para ser usado no Brasil. Mesmo assim, é um grande avanço para a tecnologia e para a área de saúde. Isso porque, presente em grande parte da população brasileira, a hipertensão é a principal causa de insuficiência cardíaca e AVC.Os números da doença merecem atenção: estudos recentes mostram que 30% dos brasileiros têm pressão alta. E o que muita gente não sabe é que a doença é, na maioria das vezes, silenciosa, e por isso a medição frequente é importante.“Os sintomas de tontura, dor de cabeça, inchaço podem acontecer, mas não é sempre que se manifestam. Não se deve esperar ter algum sintoma para passar pela consulta médica”, alerta Leandro Echenique, cardiologista da rede do plano de saúde premium Amil One, que atua no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.DiagnósticoPara identificar a hipertensão, é preciso uma avaliação global, que inclui aferição da pressão sanguínea, exame físico e exames laboratoriais, que mapearão a circulação do paciente. Não há idade certa para fazer a avaliação, mas ela costuma ser indicada a partir dos 40 anos.Entre as pessoas mais propensas à hipertensão, estão aquelas com estresse alto, fumantes e pessoas acima do peso. Aqueles com doenças hormonais e renais, além de quem tem pressão alta no histórico familiar, também estão no grupo de risco. PrevençãoO cardiologista indica a prática de atividades físicas para se proteger contra a hipertensão. Para isso, é necessário prestar atenção em três aspectos: frequência, duração e intensidade dos exercícios. É fundamental que a prática acontece cinco vezes na semana, com pelo menos 30 minutos. Quanto à intensidade, o ideal é que o exercício seja feito de forma moderada. Além disso, é essencial cuidar da alimentação. “Alimentos com alto teor de gordura saturada, como frituras, carnes gordas, manteiga, doces, e com sódio, são ruins para o coração. O ideal é uma dieta rica em frutas, vegetais, peixes, azeite de oliva, castanha e nozes”, alerta o especialista. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Café pode fazer mal a hipertensos

Café pode fazer mal a hipertensos

Um estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP) apontou que tomar mais de três xícaras por dia, das de 50 ml, pode ser prejudicial para quem tem predisposição a ter pressão alta. Isso porque exceder essa quantidade pode aumentar em até quatro vezes a possibilidade de o problema se manifestar.Os pesquisadores descobriram, no entanto, que tomar até três xícaras traz benefícios e ajuda a evitar doenças cardiovasculares.Segundo a nutricionista Andreia Machado Miranda, principal autora do estudo, os hábitos e a predisposição genética, isoladamente, já são fortes fatores de risco para a hipertensão. Agora, a equipe de pesquisadores se debruça nos impactos do consumo excessivo do café por pessoas saudáveis, mas que tenham predisposição genética a ter pressão alta.O estudoO estudo foi baseado no Inquérito de Saúde do Município de São Paulo (ISA-Capital 2008), realizado com 3 mil pessoas. Trata-se de um estudo completo com dados de estilo de vida, coleta de sangue e de DNA, informações bioquímicas e aferição da pressão arterial. “Definimos como pressão arterial normal valores abaixo de 140 por 90 milímetros de mercúrio (mmHg). Acima disso, era considerado pressão alta”, explica a pesquisadora.Foram desenvolvidos escores genéticos de risco e o consumo de café dos participantes foi analisado – menos de uma xícara, entre uma e três xícaras, e mais de três xícaras –, além da pressão arterial deles.“O consumo médio foi de duas xícaras e meia de café por dia. Nenhum dos participantes relatou o consumo de café descafeinado e quatro indivíduos falaram que consomem café expresso. O café é complexo. Ele é constituído por mais de 2 mil compostos químicos entre eles, a cafeína, que aumenta os níveis da pressão arterial.”O levantamento revelou que o grupo que tinha a pontuação mais alta no escore genético e que bebia mais de três xícaras de café, a possibilidade de ter pressão alta era quatro vezes maior do que de quem não tinha a predisposição.“Como a maior parte da população não sabe se tem a predisposição porque são dados de exames que não são habitualmente feitos, a pesquisa pode ajudar toda a população a saber qual o consumo adequado que deve ser feito de café”, afirma a pesquisadora.Efeito protetorOutro estudo realizado por Andreia mostrou que o consumo de uma a três xícaras de café por dia traz benefícios para a saúde cardiovascular. “Em todos os nossos estudos, constatamos o efeito protetor para a parte cardiovascular. O café é rico em polifenóis, compostos bioativos que têm ação no organismo e só existem nos alimentos de origem vegetal. O organismo não produz. Diversos estudos têm mostrado uma contribuição na redução de doenças crônicas, como a cardiovascular. Por causa do poder antioxidante, melhora a vasodilatação e permite que a pressão arterial não aumente.”FuturoO próximo passo do estudo é verificar o impacto do consumo de café em pacientes que já têm doenças cardiovasculares. A previsão é de analisar, no período de quatro anos, dados de 1.085 pacientes atendidos no Hospital Universitário da USP.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Reduzir calorias traz benefícios além dos esperados

Reduzir calorias traz benefícios além dos esperados

A restrição de calorias costuma ser a primeira recomendação para quem deseja emagrecer. Um novo estudo, no entanto, sugeriu que diminuir a ingestão de calorias diárias pode trazer vários benefícios mesmo para pessoas dentro da faixa de peso adequada. Entre eles, diminuição dos riscos de desenvolver hipertensão, diabetes e câncer.Segundo os pesquisadores, um corte de apenas 300 calorias já melhora significativamente os níveis de colesterol, pressão alta e açúcar no sangue. O estudo, publicado na revista The Lancet Diabetes & Endocrinology, indica ainda que essa mudança de hábito pode ajudar a reduzir cerca de 10% do peso corporal.Além disso, a redução calórica ajuda a melhorar funções cardiometabólicas, que envolve o coração e o sistema circulatório.Para alcançar esses bons resultados, basta cortar da alimentação os pequenos lanches calóricos entre as principais refeições – isso inclui barrinhas de cereal, torradas saborizadas e sucos industrializados. “As pessoas podem fazer isso se simplesmente vigiarem as pequenas indiscrições aqui e ali, ou talvez reduzindo a quantidade, como não fazer lanchinhos após o jantar”, explicou William E. Kraus, principal autor da pesquisa, ao Medical News Today. A maioria dos participantes do estudo só foi capaz de diminuir 12% da quantidade de calorias diárias. Mesmo assim, isso foi o suficiente para reduzir 200 a 300 calorias diárias da alimentação, ajudando a melhorar níveis de colesterol e pressão arterial, marcadores de açúcar no sangue e saúde metabólica em geral. Esse avanço, consequentemente, foi associado a menor riscos de doenças crônicas. A restrição calórica atuou positivamente também na proteína C-reativa, substância que revela os níveis de inflamação e está associada a doenças cardíacas, declínio cognitivo e câncer. Além disso, a intervenção favoreceu a sensibilidade a insulina (o que reduz o risco de diabetes) e os marcadores da síndrome metabólica (condição que aumenta o risco de acidente vascular cerebral) e doença cardíaca.Apesar dos resultados, outros estudos apontam que a contagem de calorias nem sempre apresenta resultados precisos. É importante lembrar que alguns alimentos podem fornecer a mesma quantidade de energia, mas afetam o corpo de maneira diferente, como é o caso de alimentos processados em comparação com suas versões naturais. Ainda há pesquisas que indicam que a restrição de calorias pode prejudicar a saúde mental.Por isso, antes de fazer qualquer intervenção na dieta, é extremamente necessário consultar um especialista. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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