NOTÍCIAS SOBRE tratamento câncer

Segundo um estudo, um em cada 10 pacientes com câncer acabam morrendo de problemas cardíacos e nos vasos sanguíneos, e não da doença inicial. O European Heart Journal analisou três milhões de pacientes nos EUA, com 28 cânceres diferentes, ao longo de 40 anos.

Os pesquisadores dizem que o aumento no número de sobreviventes ao câncer significa que mais atenção deve ser focada no risco cardiovascular. Em matéria da LINK, especialistas do Reino Unido recomendam que os médicos estejam mais conscientes e monitorarem os pacientes de acordo.

Uma nova classe de medicamento contra o câncer que pode tratar uma ampla gama de tumores foi aprovada para uso na Europa pela primeira vez. Trata-se de uma abordagem agnóstica, para a qual não importa onde o câncer está crescendo no corpo, desde que tenha uma anormalidade genética específica no interior.Os médicos britânicos que testaram as drogas disseram que ela de fato tinha o potencial de revolucionar o tratamento contra o câncer. Eles disseram que a abordagem tem o potencial de curar mais pacientes e reduzir os efeitos colaterais.O medicamento que foi aprovado é chamado de larotrectinibe. E Charlotte Stevenson, de apenas dois anos de idade, de Belfast, na Irlanda do Norte, foi um dos primeiros pacientes a se beneficiar da novidade.A pequena foi diagnosticada com fibrossarcoma infantil, um câncer no tecido conjuntivo do corpo, e foi tratada com larotrectinibe como parte de um ensaio clínico no Royal Marsden Hospital, em Londres, no ano passado."Ela agora pode ter uma vida relativamente normal e, o melhor de tudo, a droga teve um impacto incrível no tumor", disse a mãe da menina em entrevista à LINK.O tumor de Charlotte foi causado por uma anormalidade genética conhecida como fusão do gene NTRK, que também pode ocorrer em alguns tipos de câncer no cérebro, rim, tireoide e outros."É algo realmente empolgante, pois funciona em vários tipos de câncer. Não está confinado a um", disse à BBC Julia Chisholm, consultora infantil de câncer no Royal Marsden Hospital.Isso marca uma caminhada rumo a medicamentos de precisão que tiram vantagem da composição genética do tumor de cada paciente.No início deste ano, o NHS England descreveu os medicamentos agnósticos como um "novo e revolucionário" avanço no câncer e disse que estão em andamento os preparativos para garantir que os pacientes tenham acesso a eles."Os benefícios para os pacientes - em particular às crianças - de serem capazes de tratar muitos tipos diferentes de câncer com um único medicamento são potencialmente enormes, ajudando-os a levar uma vida mais longa e saudável", disse o executivo-chefe do NHS Inglaterra, Simon Stevens.Brendon Gray, da Bayer, empresa farmacêutica que desenvolveu o larotrectinibe, disse que como o primeiro medicamento agnóstico a tumores aprovado na Europa, o larotrectinibe representa uma mudança radical no tratamento do câncer".

De acordo com o jornal colombiano ‘’El espectador’’, cientistas de várias áreas se reuniram para adaptar os métodos astrofísicos e buscar tratar tumores. Os autores da ideia, que virou um artigo científico, demonstraram a possibilidade de usar os programas para o estudo da transferência de radiação no espaço no campo do diagnóstico e na terapia do melanoma, utilizando nanopartículas.

Os resultados do trabalho foram apresentados ao público no Congresso da Real Sociedade Astronômica da Grã-Bretanha.

Cientistas britânicos descobriram que os vírus podem ser aplicados para algo benéfico e até mesmo são capazes de auxiliar no tratamento do câncer, quando são reprogramados.
Pesquisadores treinaram os vírus para identificar o câncer de ovário e exterminá-los. Isso tudo sem prejudicar nenhum tecido saudável. O material, que foi publicado na revista Clinical Cancer Research, se embasa em pesquisas similares produzidas nos últimos anos.


Quando um vírus adentra uma célula, ele é capaz de se multiplicar. Daí, a célula se rompe e os novos vírus estão livres para infectar outras células próximas. Quando o vírus é redesenhado, o processo basicamente é o mesmo, porém, somente são invadidas e rompidas algumas células em específico, no caso são as cancerígenas.


Os vírus ainda são capazes de auxiliar o sistema imunológico a identificar e destruir as células cancerígenas.

No futuro, a expectativa dos pesquisadores é aprimorar a pesquisa, de modo, que treinarão o vírus para reconhecer um componente protéico compartilhado por diversos tipos de câncer, como o de ovário, mama e pâncreas.