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#TBT: Há 25 anos Madonna lançava o disco “Ray of Light”

O álbum instaurou a música eletrônica no cenário musical

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Lançado em fevereiro de 1998, o sétimo álbum de estúdio de Madonna é uma obra introspectiva que explora uma fase específica na carreira da cantora. “Ray of Light” foi definido pela crítica como o disco mais ousado da Rainha do Pop até então, fazendo sucesso ao redor do mundo e dominando as paradas musicais.

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O trabalho é voltado ao dance music e à música eletrônica, porém Madonna foi além: aplicou o melhor da sua versatilidade e se inspirou em outros gêneros, como: techno, trip hop, drum and bass, música ambiente, rock, soft rock e música clássica.

Na produção, a artista conseguiu explorar ainda mais a amplitude e potência de sua voz, dando um tom natural e maduro à obra. Somando todos esses aspectos, Madonna emplacou com excelência o disco entre os fãs, e seguiu com grande êxito comercial.



Além disso, o álbum recebeu alguns dos prêmios mais importantes da indústria, incluindo 4 Grammys. O projeto se estabeleceu na primeira posição em 17 países e estreou no segundo lugar da Billboard 200.

“Ray of Light” recebeu também quatro certificações de platina pela Recording Industry Association of America (RIAA). Isso graças ao sucesso exponencial de alguns singles, como “Frozen” e a faixa-título, que conquistaram o mercado internacional e receberam prêmios como o MTV Awards.



O álbum de Madonna foi mais uma de suas obras que mudou a indústria musical. O disco se consagrou na posição 28 dos “100 Melhores Álbuns dos Anos 90”. Porém, um dos principais legados de “Ray of Light” foi a disseminação da música eletrônica.

Na época, a crítica especializada comentou que o álbum "atraiu a atenção do mainstream para a música eletrônica, que passou de seu status underground, para uma popularidade selvagem no início do século XXI".



A crítica não economizou elogios quanto ao sétimo álbum da Rainha do Pop. Na época, a Billboard também escreveu:

“Facilmente seu trabalho mais maduro e pessoal até hoje, ‘Ray of Light’ encontra Madonna tecendo letras com a meticulosa intimidade das anotações de um diário e envolvendo-as em melodias e instrumentos semelhantes a hinos e envoltos em um ambiente exuberante e melancólico. É claro, ela equilibra o tom sério da lista de faixas com pitadas pop que permitem que ela flexione seu alcance vocal imensuravelmente ampliado para obter um efeito fino".

Confira a tracklist completa de “Ray of Light”:

1. “Drowned World/Substitute For Love"

2. “Swim”

3. “Ray of Light”

4. “Candy Perfume Girl”

5. “Skin”

6. "Nothing Really Matters

7. "Sky Fits Heaven”

8. "Shanti/Ashtangi”

9. "Frozen

10. "The Power of Good-Bye

11. "To Have and Not to Hold

12. "Little Star

13. "Mer Girl"

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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