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Viralizou: “You Spin Me Round” – Dead or Alive

Clássico de 1984 voltou a fazer sucesso nas redes sociais

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Quem já se apaixonou provavelmente conhece o sentimento de tontura que a paixão traz. A canção “You Spin Me Round”, da banda inglesa Dead or Alive, é exatamente sobre isso. Lançada em 1984, rapidamente se tornou um clássico da época. afinal, representa tudo de melhor da década: muita extravagância, muitas cores, e, é claro, os cabelos volumosos!

O grupo responsável pelo hit se formou, oficialmente, em 1979. Na época, se chamavam “Nightmares in Wax” e passaram por várias mudanças de integrantes. Eventualmente, se tornaram a “Dead or Alive” que conhecemos. Faziam parte do conjunto o baixista Mike Percy, o tecladista e saxofonista Tim Lever, o baterista Steve Coy, o guitarrista Wayne Hussey e o vocalista Pete Burns. Na época, o cantor se apresentava de forma andrógena e excêntrica, lhe rendendo várias comparações com Boy George.

Os rapazes emplacaram seu primeiro sucesso internacional em 1984, quando disponibilizaram “You Spin Me Round” como primeiro single do álbum “Youthcake”. A letra gira em torno de um homem apaixonado por uma mulher, que parece não sentir o mesmo por ele. O refrão ainda menciona discos de vinil, vendidos a todo vapor nos anos 80. Pete Burns canta que a sua amada o faz girar como um dos discos, fazendo referência ao movimento das vitrolas. A metáfora também aparece na musicalidade, já que os acordes se repetem várias vezes como um disco no repeat.

A gravação foi, na verdade, um desafio à indicação da gravadora dos artistas. A banda havia feito um contrato para escrever somente três músicas com os produtores Stock Aitken Waterman (SAW), responsáveis por hits como “Never Gonna Give You Up” e “Venus”, em uma tentativa de alavancar suas composições.

Entretanto, os DJs haviam preparado a base da faixa que os despontaria para o mundo, e a conexão foi imediata. A composição foi inspirada por “I Wanted Your Love”, de Luther Vandross, e traz uma batida parecida com os sintetizadores utilizados pelo compositor norte-americano um ano antes.

O risco valeu a pena. Além de ter conquistado o 11º lugar nos rankings dos Estados Unidos, a faixa alcançou o topo das paradas do Reino Unido e do Canadá. Com o passar do tempo, se tornou um clássico atemporal: possui várias releituras, apareceu em séries como Stranger Things e conquistou seu lugar na memória de milhões de pessoas.

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Escrito por Hadass Leventhal

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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