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50 anos da canção 'My Love' de Paul McCartney

A formação da banda do ex-integrante dos Beatles, ‘Wings’, fez história

Placeholder - loading - Música 'My Love' de Paul McCartney fez 50 anos. Divulgação
Música 'My Love' de Paul McCartney fez 50 anos. Divulgação
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Nesta quinta-feira, uma das maiores músicas de amor fez aniversário. No dia 23 de março, 50 anos atrás, foi lançada “My Love”, de Paul McCartney e Wings. O single fez parte do álbum “Red Rose Speedway” (1973). Gravado no estúdio Abbey Road, Richard Hewson foi o escolhido para arranjar uma orquestra ao vivo. Ela se tornou o acompanhamento principal da música, junto com piano de McCartney.

A balada romântica foi escrita por Paul, em seu piano, para sua mulher, Linda McCartney. Ele começou a trabalhar nela no começo do relacionamento. O casal se conheceu em 1967 num clube de música ao vivo que era um ponto de encontro de músicos, chamado Bag O’ Nails. A conversa que o Beatle puxou aquela noite, levou a um casamento de 29 anos.

Essa não foi a primeira canção que ele escreveu para ela. A primeira que ela inspirou foi a “Two of Us”, gravada na época dos Beatles.

Paul e Linda McCartney em 1970. Divulgação
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A banda Paul McCartney and Wings foi formada em 1971 e era composta por Paul e Linda McCartney, o baterista Denny Seiwell e o guitarrista Denny Laine.

Durante a gravação, um jovem guitarrista pediu para solar no final da música. Paul, depois de hesitar, deu espaço para ver o que ele iria criar. Foi assim que nasceu o final da canção. Henry McCullough afirma que aquele momento foi crucial para sua carreira: “Aquele foi um momento que, depois, ao longo da vida, eu pude olhar para traz e dizer ‘isso que eu fiz para Paul McCartney. Eu dei aquele solo para ele.’ [...] Eu saí do estúdio um homem muito feliz porque eu confrontei essa coisa que sabia que estava lá, só não tinha aparecido. E foi ali que eu deixei minha marca”.

Após o lançamento, ele atingiu o topo da Billboard Hot 100 e a tabela UK Singles. Depois, foi gravada por grandes nomes da música, como Tony Bennet, Brenda Lee, Nancy Wilson, entre outros.

No encarte da segunda coletânea da banda, onde a canção se encontra, tem uma mensagem escrita em Braile, especificamente para o Stevie Wonder, dizendo “Nós te amamos bebê”.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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