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ALANIS MORISSETTE FAZ ESPETÁCULO EM SHOW ÚNICO DE SÃO PAULO

Artista se apresentou no Allianz Parque nesta terça-feira (14)

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Foi o dia mais quente do ano. Calor de 38 graus, sensação térmica de 40 e garoa para refrescar o anoitecer. Essas eram as condições climáticas do dia em que a cantora Alanis Morissette realizou seu show único em São Paulo, no Allianz Parque.

Apesar das circunstâncias adversas, a vocalista entregou exatamente o que prometia: uma comemoração digna do aniversário de 28 anos do lançamento de “Jagged Little Pill”, seu terceiro álbum de estúdio.

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Diferentemente das coletâneas dançantes disponibilizadas previamente em uma tentativa de estabelecer Morissette como um ícone adolescente, o material trazia um pop rock recheado de emoção e autenticidade. O barulho chamou atenção: ela vendeu mais de 33 milhões de cópias, e se tornou um dos nomes mais conhecidos dos anos 90. Vale lembrar que, naquela época, não havia muito espaço na indústria do rock para mulheres.

“Jagged Little Pill” originou clássicos como “You Oughta Know” e “Ironic”. Aliás, o chuvisco da noite do show se encaixou perfeitamente com a estética da apresentação - muitos dos visuais trazidos pela canadense giravam em torno da água. Ouvir o refrão de “Ironic” em meio às gotículas (onde ela canta “it’s like rain” - ou “é como a chuva”, em tradução livre), pareceu um momento catártico para sua legião de fãs.



Os brasileiros esperavam ansiosamente pelo retorno de Alanis desde 2012, ano em que ela passou por São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Belém, Recife, Curitiba e Belo Horizonte para promover o álbum “Havoc and Bright Light”. A saudade era recíproca. Sorridente, Alanis agradeceu o carinho, dizendo que “já passou muito tempo”.

Sua voz até pode parecer a mesma, mas dá para perceber que Morissette amadureceu. O show de ontem foi uma verdadeira carta de amor não só ao seu público, como também ao seu passado e aprendizados. A raiva, tão predominante em “Jagged Little Pill”, se tornou plenitude.


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Escrito por Hadass Leventhal

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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