Artista da Semana: Beyoncé é destaque na programação
Cantora é dona de hits como “Halo”, “Crazy In Love” e “If I Were A Boy”
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Não é exagero dizer que Beyoncé é a grande estrela de sua geração. Mundialmente conhecida como Queen B, a cantora é unanimidade quando o assunto é presença de palco, consistência vocal e hitmaker.
Conheça mais sobre Beyoncé; Artista da Semana na Antena 1.
Beyoncé Giselle Knowles nasceu dia 04 de setembro de 1981, em Houston, Texas. Filha de um vendedor e uma cabeleireira, Beyoncé não é a única diva da música de sua família: ela tem uma irmã mais nova chamada Solange, que também é cantora.
O talento de Beyoncé foi descoberto quando ela ainda era muito nova. Com apenas 7 anos de idade, encorajada por sua professora de dança e seus pais, ela se inscreveu no show de talentos da escola que estudava e venceu cantando “Imagine”, de John Lennon.
Com pouco mais de 10 anos, Beyoncé entrou para o primeiro girl group de sua carreira: Girl's Tyme. O grupo passou por alguns programas de TV e contou com o pai de Beyoncé para ser empresário das meninas.
Em 1997, a carreira profissional finalmente bateu na porta de Beyoncé. Girl's Tyme mudou de nome para Destiny’s Child e assinou com a Columbia Records.
No ano seguinte, o grupo lançou o seu primeiro álbum de estúdio autointitulado. Dentre as faixas desse projeto, o grande destaque fica com “No no no”. Nesse período, o grupo ainda não era mundialmente conhecido, alcançava mais o público que tinha gosto pelo R&B americano.
A bolha só foi furada mesmo em 1999, quando elas lançaram seu segundo álbum de estúdio: “The Writing's On The Wall”. Esse disco foi o responsável por grandes hits do grupo como “Say My Name” e "Bills Bills Bills”. Este último, atualmente se tornou um dos maiores virais do Tik Tok, o que já entrega a influência atemporal de Destiny 's Child.
Com a chegada dos anos 2000, Beyoncé começou a se consagrar como a líder e grande destaque de Destiny 's Child, o que só aumentou os boatos de carreira solo. Foi nessa época que o grupo lançou o álbum “Survivor”, teve a música título consagrada como hit.
Em 2003, após todas as demais integrantes do Destiny’s Child já terem lançado álbuns solo, Beyoncé finalmente debutou sozinha com “Dangerously In Love”.
Sua estreia não poderia ser melhor. O álbum foi um sucesso de vendas, conquistou o primeiro lugar nas paradas da época e ainda levou o prêmio de Melhor Álbum de R&B no Grammy Awards de 2003.
Na edição daquele ano, Beyoncé não saiu de lá com apenas uma estatueta, e sim cinco, empatando com Norah Jones, Lauryn Hill e Alicia Keys.
Além disso, foi com este álbum que Beyoncé lançou “Crazy In Love”, um dos maiores feitos de sua carreira. A música é atemporal, inconfundível e foi com essa música que a artista foi lançada como cantora internacionalmente famosa.
Depois de toda a comoção por trás de “Dangerously In Love”, as expectativas para o segundo álbum de Beyoncé eram muito altas. Então, em 2006, a artista lançou “Bday”. O grande trunfo desse projeto foi o hit "Irreplaceable”, que se tornou um hino do empoderamento feminino nos anos 2000.
Em 2008, Beyoncé lançou seu terceiro álbum de estúdio: “I am Sasha Fierce”. O disco veio com uma proposta de álbum duplo. Metade das músicas retratam a Beyoncé como pessoa física e conversam mais com a sua vida privada, trazendo letras mais profundas e ritmos mais lentos, como “Halo” e “If I Were A Boy”. Já a outra metade é completamente diferente e focada em Sasha Fierce, seu alter-ego dos palcos.
Dentre essa seleção de faixas da Sasha Fierce, temos “Single Ladies”, uma das maiores músicas de Beyoncé. A coreografia dançada por ela e suas bailarinas no videoclipe viralizou de uma maneira nunca antes vista e transformou essa canção em hit absoluto.
Com “Single Ladies”, Beyoncé levou três Grammys em 2009: Música do Ano, Melhor Performance Feminina de R&B e Melhor Música de R&B.
Em 2011, Beyoncé rompeu profissionalmente com seu pai, que estava agenciando sua carreira desde a infância. Com novo agente, ela lançou “Four”, seu quarto álbum de estúdio. O disco era uma ruptura leve com a estética dançante e Pop chiclete, muito típica da década de 2010.
“Love On Top” e “Run The World” foram os grandes destaques dessa época e foram consagradas como hits mundiais.
Ainda na fase de divulgação da respectiva turnê, Beyoncé anunciou a gravidez de sua primeira filha nos palcos do VMA. A declaração pública sobre a chegada da primogênita se tornou um dos momentos mais icônicos do Pop dos últimos anos.
Em 2012, nasceu Blue Ivy, primeira filha de Beyoncé e Jay-Z. A criança herdou a veia o dom artístico dos pais: porque com apenas nove anos de idade, ela venceu a categoria Melhor Videoclipe no Grammy Awards de 2021. Assim, ela se tornou a segunda pessoa mais jovem da história a entrar na lista de vencedores da premiação.
Em 2013, Beyoncé foi escolhida como atração no show do intervalo do Super Bowl. A cantora entregou uma performance de tirar o fôlego, que contou com efeitos visuais modernos, desde fogo no palco até tecnologias de ponta, e ainda uma reunião das Destinys Child para cantar grandes hits do grupo, como “Single Ladies”.
Depois, ela veio com o álbum “Beyoncé”, que foi lançado sem qualquer tipo de campanha de divulgação. Beyoncé fez isso para se aproximar dos fãs e mostrar que ela não precisava do intermédio da gravadora ou da mídia, que apenas ela e os fãs seriam suficientes para fazer do álbum um grande sucesso.
E dito e feito: o álbum foi um sucesso comercial! Apenas no primeiro fim de semana vendeu quase 1 milhão de cópias.
Em 2016, a cantora lançou mais um álbum de estúdio: “Lemonade”. Considerado por muitos como o maior ato de Beyoncé, o disco foi o mais político de todos. A faixa “Don’t Hurt Yourself” é um grande exemplo disso, porque a cantora colocou samples de um discurso do ativista Malcolm X.
Em 2018, Beyoncé foi headliner no Coachella. O show foi histórico: se tornou um símbolo de performance e até ditou tendências de moda, já que todo mundo reconhecia o figurino dos moletons amarelos que ela e seus bailarinos usaram.
No ano de 2019, Beyoncé voltou para os cinemas para dublar a personagem Nala, no live-action de “O Rei Leão”, da Disney.
Em 2022, após sete anos sem lançar um álbum de estúdio, Beyoncé chegou com lançou. O disco foi muito aclamado e a comoção por trás dele foi muito grande, justamente por ser o comeback da cantora.
Dentre os maiores hits do álbum, temos “Cuff It” e “Break My Soul”. Duas músicas que viralizaram como nunca nas redes sociais.
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