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Céline Dion completa 55 anos: Confira a homenagem especial da Antena 1

Descubra detalhes e curiosidades sobre a trajetória da artista canadense

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Aniversário de 55 anos de Céline Dion
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Hoje é o dia de um dos maiores fenômenos da música Pop, Céline Marie Claudette Dion. A cantora e compositora canadense é celebrada pela sua carreira repleta de sucessos, que teve início na década de 1980. Ela foi a voz de uma série de canções mundialmente conhecidas incluindo a música principal do filme Titanic, “My Heart Will Go On”.

Céline Dion, a caçula da família, nasceu no subúrbio de Quebec, no Canadá, numa região em que o francês é a língua predominante. Desde nova, sabia que queria ser cantora. Sua primeira apresentação foi aos cinco anos, no casamento de seu irmão Michael. Ela e seus 13 irmãos tinham costume de fazer apresentações musicais no restaurante da família.

Aos 12 anos, Dion escreveu sua primeira música, “Ce n'était qu'un rêve” (Era só um sonho), com a ajuda de sua mãe e seu irmão Jacques. “Meu único sonho era ser famosa e cantar a vida toda e viajar pelo mundo me apresentando. E meu sonho se realizou”, afirmou a cantora em 1991.

Sua mãe, então, mandou a gravação da música para um produtor musical conhecido da região chamado René Angélil. Quando ele a ouviu, sentiu o potencial que tinha e a convidou para seu escritório.

Angélil conta que, quando recebeu a cantora com sua mãe, ela não trocou uma palavra com ele. Conversou com sua responsável e quando pediu para cantar, Céline pegou um lápis e começou a fingir que era um microfone. “O que eu escutei foi o suficiente para me fazer chorar. Escutei uma voz especial, como eu nunca tinha ouvido antes”, contou o produtor.

Acreditando tanto em sua voz e potencial, quando Angélil percebeu que não teria dinheiro para bancar o primeiro disco da menina, ele hipotecou sua própria casa e montou uma gravadora. Lançou o seu projeto de estreia, “La voix du bon Dieu” (A Voz do Bom Deus), em 1981. Sua primeira canção se tornou uma das faixas dentro dele.

Aos dezesseis anos, Dion cantou para 60 mil pessoas no Estádio Olímpico de Montreal, para homenagear a visita do Papa João Paulo II ao Canadá.

Em 1986, com dezoito anos, Dion viu, pela primeira, uma apresentação ao vivo de Michael Jackson. Depois daquele espetáculo, a cantora ficou tão impactada que disse a Angélil que queria ser uma estrela como o dono dos hits “Thriller” e “Bad”. Então, foi decidido que Dion seria afastada dos holofotes para se transformar de adolescente para mulher. Ficou 18 meses reclusa, estudando para aperfeiçoar seu inglês e outras línguas e fazendo aulas de dança.

Quando a artista tinha vinte e dois anos, já tinha lançado oito álbuns de estúdio. Contudo, seu nono disco, “Unison” (1990), foi o que marcou sua carreira para sempre. Foi produzido por grandes nomes da música: David Foster, que trabalhou com Whitney Houston e Neil Young; e o Christopher Neil, que produziu discos do A-ha e Rod Stewart. O seu primeiro trabalho todo em inglês teve uma projeção internacional.

Repleto de baladas românticas misturadas com faixas mais animadas, seu sucesso foi tão grande que vendeu mais de três milhões de cópias pelo mundo. O hit “Where Does My Heart Beat Now”, que estava no projeto, alcançou o topo da Billboard Hot 100.

Depois de aparecer internacionalmente, Dion veio com uma das parcerias que a consagrou como o novo fenômeno: o dueto com Paebo Bryson do filme animado da Disney, Bela e a Fera (1991). A canção refletiu a forma com o caminho que ela se apresentaria no futuro: uma sonoridade com elementos clássicos e instrumentos leves, influenciados por baladas. O sucesso deu à cantora seu primeiro Grammy.

Depois disso, desenvolveu obras como o With The Colour of My Love (1993), que teve o grande single “The Power of Love” e depois o “D’eux” (1995), que se tornou um dos maiores álbuns na língua francesa vendidos mundialmente.

Em 1996, “Falling Into You”, foi o seu auge. O disco tinha faixas clássicas de sua trajetória como “Because You Loved Me” (1º lugar na Billboard), “It’s All Coming Back to me Now” e “All By Myself”. Foi o terceiro álbum mais vendido de toda a década de 1990 e também um dos mais vendidos na história da música. Naquele ano, ganhou dois Grammys, incluindo o prêmio do álbum do ano e entrou na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock & Roll Hall of Fame.

No ano seguinte, a cantora nem imaginava que seria convidada para fazer parte de um dos maiores filmes da história. Em 1997, James Cameron dirigiu Titanic e escolheu “My Heart Will Go On” como tema. Dion foi escalada para ser a intérprete da canção.

Contudo, ela não foi somente uma música de trilha qualquer, a música virou um fenômeno tão grande que se tornou um dos singles mais vendidos do mundo. Além disso, continua sendo o segundo maior single de uma artista feminina mais vendido na história. Venceu Oscar de Melhor Canção Original, um Golden Globe e dois Grammys.

Um fato curioso sobre Dion é que a primeira vez que ela ouviu a música, não gostou. Além disso, ficou preocupada em gravar uma trilha de novo e repensou se deveria prosseguir com o combinado.

Depois desse hit, foi lançado “Let’s Talk About Love” (1997), que conta com os duetos de Barbra Streisand, Bee Gees e Luciano Pavarotti. Vários sucessos saíram desse disco, como “Immortality” e “The Reason”. Ele colheu frutos de uma venda de mais de 31 milhões de cópias e colecionar troféus de Grammys, AMA, World Music Awards, entre outros.

Depois de decidir dar uma pausa na carreira, a cantora voltou no começo do século 21, com os álbuns “A New Day Has Come” (2002) e “One Heart” (2003). Depois disso ainda lançou vários projetos novos, mantendo o estilo musical que construiu ao longo da carreira.

Considerada uma das vozes mais influentes que já passou pelo gênero Pop e na indústria fonográfica, a artista é reverenciada até hoje. Ela deixa a sua marca, principalmente, pelos seus feitos na década de 90. Com muita técnica e talento, Céline Dion é um dos grandes nomes história da música.

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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