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Curiosidades: Conheça a árvore genealógica de Whitney Houston

A família da cantora pop que marcou gerações é repleta de talentos musicais

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Conheça a árvore genealógica de Whitney Houston.Divulgação
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Whitney Houston é uma das vozes mais potentes da história do pop e cruzou os limites do gênero durante a sua carreira. Ela, que se tornou uma das artistas solos mais vendidas de todos os tempos, cresceu em meio a uma dinastia musical.

Além de sua madrinha ser Darlene Love, e ter como tia honorária Aretha Franklin, a cantora possui um DNA saciado de talento musical. Você sabia que a mãe e a prima de Whitney são grandes nomes da indústria fonográfica? Este é um daqueles casos em que o talento realmente corre nas veias entre os membros da família!

Whitney Houston com sua mãe. Divulgação
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A mãe da diva pop se chamava Cissy Houston. Para quem nunca ouviu esse nome, ela é uma das cantoras gospel mais renomadas do gênero, e que venceu diversos Grammys por conta de suas obras.

Além de carreira solo, Cissy já participou como backing vocal de gigantes da música, como David Bowie, Luther Vandross, Diana Ross, Chaka Khan, Roberta Flack, e, um dos mais surpreendentes: Beyoncé, em seu irreverente álbum “Dangerously In Love”.

Cissy foi convidada, junto com o seu quarteto Sweet Inspirations, para ser coro de Elvis Presley em seus lendários shows de Las Vegas. Ela o acompanhou entre julho e agosto de 1969.

Elvis Presley e Cissy Houston.Divulgação
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Um dos maiores trabalhos da vocalista foi com Aretha Franklin, na faixa “Ain’t No Way”. Aretha convidou o grupo Sweet Inspirations para fazer os backing vocals da canção e, durante a gravação, a mãe de Whitney se destacou e mostrou toda a sua potência operística, atingindo e sustentando a nota mais alta da canção.

Além de toda essa bagagem musical materna, Whitney também era prima de primeiro grau de ninguém menos que Dionne Warwick. A cantora de “That’s What Friends Are For” conta que desde os seis anos canta na igreja que o avô pregava. Contudo, com pouca diferença de idade, a cantora afirma que enxergava a mãe de Houston como uma irmã mais velha.

Relembrando o legado da prima e da tia, Dionne disse para a revista People em 2022 que “assistir a Whitney foi como ver Cissy crescendo novamente. A voz, a dedicação”. Ambas voltaram as suas carreiras para o Soul, Pop e R&B.

Warwick conquistou seis vezes troféus do Grammy e vendeu mais de 100 milhões de discos.

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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