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Dia do Baterista: conheça a baterista mais rápida do mundo

Viola Smith, musicista que tocou, inclusive, com Ella Fitzgerald foi uma das pioneiras do instrumento

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Viola Smith/ Divulgação
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Ringo Starr, Roger Taylor, Taylor Hawkins e Phil Collins. Todos estes nomes foram consolidados como figuras marcantes da indústria musical, mas nenhum condecorado com o título de baterista mais rápido do mundo. Essa honraria foi dada à Viola Smith, uma das primeiras mulheres a tocar profissionalmente o instrumento.

Mas você sabe quem, de fato, foi a artista que revolucionou a música e dividiu o palco, inclusive, com Ella Fitzgerald? Bom, em homenagem ao Dia dos Bateristas, comemorado nesta quarta-feira (20), a Rádio Antena 1 preparou uma matéria exclusiva para apresentá-los à carreira de uma das bateristas mais importantes de todos os tempos. Confira:

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Toque para aumentar

O dia 20 de setembro não prestigia apenas figuras específicas, que tocaram os pratos e os tambores dos Beatles ou do Queen, por exemplo. Ele também retoma todo e qualquer músico apaixonado pela arte de conduzir o ritmo e a melodia de uma canção, a partir de uma bateria comum e um par de baquetas de madeira.

Neste tocante, é essencial destacarmos a carreira lendária de Viola Smith, artista que revolucionou o instrumento e foi considerada a baterista mais rápida do mundo.

Viola nasceu no dia 29 de novembro de 1912, no estado do Wisconsin, Estados Unidos, rodeada por uma família apaixonada por instrumentos musicais. Com um pai cornetista e as suas irmãs saxofonistas, violinistas e clarinetistas, a garota rapidamente foi introduzida à bateria.

E assim foi dado o pontapé inicial para uma das carreiras mais duradouras da história da indústria fonográfica. Desde então, a musicista trilhou um caminho, que começou em meados dos anos 20, firmou-se na década de 30 e estendeu-se até 2016, período em que ela, já aos 104 anos de idade, atuava com um grupo de veteranos - o Forever Young.

Por mais de 9 décadas, a artista colecionou uma série de conquistas: frequentou a principal Universidade de Música do mundo - Julliard, trabalhou em diversas bandas e orquestras só para mulheres, produziu várias peças para a Broadway, liderou a sua própria banda - “Viola and Her Seventeen Drums” e, inclusive, conduziu um concerto para o então presidente dos Estados Unidos, Harry Truman, em 1949.

E a sua contribuição para a indústria não para por aí! Viola, a primeira mulher a tocar bateria profissionalmente, em plena Segunda Guerra Mundial, também contribuiu para que outras mulheres pudessem ser reconhecidas pelo mercado fonográfico, durante o século XX.

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Toque para aumentar

Assim, além de ter construído uma carreira magnífica, a artista também lutou em prol da manifestação artística feminina, abrindo espaço para que ainda mais mulheres se arriscassem a praticar o instrumento.

Além disso, Viola ficou conhecida por dividir o palco com Ella Fitzgerald e, também, por seu pioneirismo em tocar um instrumento de 12 peças, equipado com um bumbo duplo, equipamento utilizado posteriormente por uma série de bandas de rock.

Assim, no Dia dos Bateristas, as suas contribuições, para que outras pessoas se apaixonassem pelo instrumento, são mais uma vez reverenciadas. Viola Smith faleceu em outubro de 2020, aos 107 anos, mas o seu legado permanecerá vivo para sempre!

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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