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Funny Girl: espetáculo da Broadway será estrelado por Lea Michele

O musical volta aos palcos 60 anos depois de sua estreia

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A atriz foi confirmada como a nova Fanny Brice no revival da Broadway, “Funny Girl”. Michele entrará para substituir Beanie Feldstein, que deixará o musical em 31 de dezembro. Lea, que já havia manifestado de diversas maneiras sua vontade de estrelar o papel, assumirá a partir do dia 6 de setembro deste ano.

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Lea concretizará o sonho da protagonista que interpretou na série Glee, Rachel Berry. No programa televisivo, a personagem citou diversas vezes a peça como sua grande referência, e chegou a interpretar algumas canções do espetáculo. Assim como em dado momento da narrativa de Rachel, Michele também tentou a sorte e conseguiu o papel para performar Fanny.

“A mulher que vai interpretar Fanny Brice deve ter uma voz inesquecivelmente emocionante com um grande alcance (E abaixo do dó médio para um F agudo; Mezzo com uma mistura ou faixa alta) e grande habilidade cômica, mascarando profunda insegurança e dor”, disse o anúncio de elenco para um revival de Funny Girl.

A atriz também reencontrará o produtor da peça, Michael Mayer. Os dois, que já trabalharam juntos no musical Spring Awakening”, agora se juntarão para outra performance fortíssima.

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Não foi apenas no papel da protagonista que houve uma troca de atrizes. Sue Sylvester ex-colega de Michele em Glee, que interpretava a parte de Jane Lynch, agora deixa a personagem Sra. Brice em Funny Girl. Tovah Feldshuh foi a escolhida para substituir Sue e dar vida à mãe de Fanny.



Em suas redes sociais Lea Michele escreveu: “Um sonho tornado realidade é um eufemismo. Estou incrivelmente honrada por me juntar a esse elenco e produção incríveis e retornar ao palco interpretando Fanny Brice na Broadway. Até 6 de setembro.”

A origem de “Funny Girl”

O espetáculo, lançado pela primeira vez em 1964, foi revivido 60 anos depois de fazer um imenso sucesso nos palcos. A trilha do musical foi originalmente produzida por Jule Styne, com letras por Bob Merrill e escrito por Isobel Lennart. A história é uma biografia baseada na vida da comediante norte-americana Fanny Brice e seu romance com o empresário Nick Arnstein.

Em sua primeira versão, Barbra Streisand foi escolhida para estrelar a produção da Broadway de 1964, que acabou recebendo diversas indicações ao Tony Awards. O espetáculo foi gravado com o elenco original, e em 2004 essa filmagem entraria no Grammy Hall of Fame.

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Devido ao imenso sucesso, um filme da produção foi lançado quatro anos depois de estrear nos palcos. Dirigido por William Wyle, o longa também foi protagonizado pela icônica Barbra Streisand. Funny Girl foi o filme de maior bilheteria de 1968 nos EUA, recebendo oito indicações ao Oscar. Eles foram:

Melhor foto (Ray Stark)

Melhor atriz (Barbra Streisand) - venceu

Melhor atriz coadjuvante (Kay Medford)

Melhor Fotografia (Harry Stradling)

Melhor edição de filme (Robert Swink, Maury Winetrobe e William Sands)

Melhor Trilha Sonora de um Filme Musical - Original ou Adaptação (Walter Scharf)

Melhor Canção – Original para a Imagem "Funny Girl" (Jule Styne e Bob Merrill)

Melhor som (Departamento de som do estúdio Columbia)



Assim, a artista recebeu o prêmio na categoria de Melhor Atriz, além do filme ser classificado em 16 º pelo American Film Institute na lista comemorativa dos maiores filmes musicais. No ano de 2016, a produção foi eleita como "culturalmente, historicamente ou esteticamente significativo" pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e selecionado para preservação no National Film Registry.

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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