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Mês do Orgulho: Confira 5 hinos LGBT cantados por mulheres

Conheças as faixas das divas do pop que mais representam a comunidade LGBT

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Ao longo da história da música, muitas faixas acabaram conquistando a comunidade LGBTQIA+ e, muitas vezes, foram até responsáveis por consolidar carreiras de divas do pop. Mas o que faz uma música se tornar um hino LGBT? Bom, como a própria comunidade, a sua trilha sonora é diversificada. E da longa lista de precursores que tornaram possíveis as mudanças positivas que temos visto ao longo das décadas, trouxemos 5 músicas muito representativas de grandres divas da música para comemorar a chegada do mês de junho. Confira:

“I Will Survive” (1978) - Gloria Gaynor

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O lendário hit dos anos 70 tinha sua letra inicialmente voltada ao empoderamento feminino. Mas seus versos de superação como “Eu passei tantas noites me sentindo mal por mim mesma, costumava chorar, mas agora eu ergo a cabeça e você me vê como alguém nova” conquistaram o coração de outro grupo: da comunidade LGBT. Naquela época, o grupo estava apenas começando a se expressar mais publicamente, então a faixa ressoou muito com esse público e acabou se tornando então um símbolo da causa.

“I’m Coming Out” (1980) - Diana Ross

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Já nos anos 80, veio o hit de Diana Ross, que acabou se tornando uma das canções mais icônicas da cultura LGBTQ+. Escrita por Bernard Edwards e Nile Rodgers, a música foi criada para contar sobre a fase da cantora na época, quando “estava saindo” do seu contrato com a Motown. A frase, porém, acabou sendo associada como “sair do armário”, expressão que estava começando a ser popularizada para representar pessoas que estavam se assumindo homossexuais.

“True Colors” (1986) - Cyndi Lauper

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Escrita pela famosa dupla de compositores dos anos 80, Billy Steinberg e Tom Kelly, “True Colors” foi inicialmente criada em homenagem à mãe de Billy. Mas após virar um sucesso de Cyndi Lauper, a canção passou a carregar um significado totalmente diferente.

Durante várias entrevistas, a cantora elaborou sobre como ela havia se identificado com a faixa desde o primeiro contato, já que ela havia acabado de perder um amigo para a AIDS. 20 anos depois, Lauper continuou ativa pela causa, co-fundando uma ONG batizada em homenagem ao nome da canção, com o objetivo de auxiliar jovens LGBT sem-teto nos Estados Unidos.

“Vogue” (1990) - Madonna

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Um dos maiores sucessos de Madonna acabou se tornando um grande símbolo do movimento LGBTQIA+. “Vogue” marcou os anos 90 trazendo uma conexão inusitada entre a Velha Hollywood, o gênero das baladas dos anos 80 e o movimento negro do Harlem. Apesar de receber muitas críticas na época, o videoclipe da faixa ficou marcado como propulsor do estilo de dança característico da subcultura da comunidade LGBTQ+, ao mainstream.

“Born This Way” (2011) - Lady Gaga

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Já a faixa de Lady Gaga foi criada especialmente dedicada à comunidade LGBTQ+. "Born This Way" veio para representar aqueles que não se encaixam na norma. Contando com versos como: "Independente de gay, hétero ou bi, lésbica, ou vida transgênero, eu estou no caminho certo, baby, nasci para sobreviver", a canção ecoou rapidamente e se tornou um grande hit. Em entrevista, Elton John chamou a música de Gaga como o novo hino LGBTQ+: "Esta é a nova 'I Will Survive'. É o novo hino gay".

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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