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O Legado de Michael Jackson Rouba a Cena nas Olimpíadas de Paris

Descubra como a magia do Rei do Pop está transformando os jogos com homenagens

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Michael Jackson, uma das maiores lendas da música e ícone eterno, deixou sua marca nas Olimpíadas de Paris de maneiras surpreendentes. Na quinta-feira (08), as competições foram iluminadas por dois tributos emocionantes ao Rei do Pop, além de atletas dos Estados Unidos também se rendendo à sua influência nas performances de nado sincronizado.

Darja Varfolomeev, da Alemanha, brilhou em sua apresentação ao som de "In The Closet". A ginasta não apenas escolheu uma música emblemática de Jackson, mas também incorporou elementos visuais e coreográficos inspirados no artista. Seu collant fazia referência à icônica jaqueta dourada e preta do cantor, enquanto a coreografia incluía um passo memorável do moonwalk, criando uma conexão visível com o legado de Jackson.

No mesmo dia, a jovem ucraniana Taisiia Onofriichuk, com apenas 16 anos, impressionou o público ao realizar sua performance ao som do lendário "Thriller". A atleta não só capturou a essência da música, mas também trouxe para sua apresentação elementos da coreografia original do clipe. Sua performance expressiva lhe garantiu a terceira posição no quadro geral, destacando-a como uma forte candidata ao pódio.

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A equipe de nado sincronizado dos Estados Unidos também fez história ao incorporar o estilo inconfundível de Michael Jackson em sua rotina. Ao som de "Smooth Criminal" e "Dangerous", as atletas executaram um inovador moonwalk debaixo d'água, surpreendendo a plateia. Embora a performance tenha sido aplaudida, a equipe terminou a rodada de abertura em 7º lugar, com China e Espanha liderando as posições.

As homenagens ao Rei do Pop nas Olimpíadas de Paris foram uma celebração notável da sua influência duradoura, mostrando como sua música continua a inspirar e emocionar em todo o mundo.

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OS MOMENTOS MARCANTES DO MET GALA 2025

O Met Gala 2025, conhecido como o Oscar da Moda, aconteceu na noite de 5 de maio no icônico Metropolitan Museum of Art, em Nova York, e trouxe à tona um dos temas mais potentes dos últimos anos: “Feito sob Medida para Você”, em conexão com a nova exposição do Instituto do Figurino, “Superfine: Tailoring Black Style” (Superfino: A Alfaiataria do Estilo Negro), uma celebração da alfaiataria afrodescendente e da estética do dandismo negro.

O evento foi co-presidido por Pharrell Williams, A$AP Rocky, Lewis Hamilton, Colman Domingo e a eterna curadora Anna Wintour, com LeBron James como presidente honorário. A proposta deste ano reforçou a valorização da identidade negra por meio da moda, destacando a sofisticação, resistência e elegância das comunidades afrodescendentes ao longo da história.

O que acontece durante a cerimônia do Met Gala

Após o glamouroso tapete vermelho, onde celebridades exibem trajes criados especialmente para o tema do ano, os convidados do Met Gala participam de um jantar formal, seguido pela abertura exclusiva da exposição de moda no The Costume Institute do Metropolitan Museum. O evento também inclui discursos, apresentações musicais e momentos de confraternização entre os maiores nomes da música, moda, cinema, arte e cultura contemporânea. Diferente de premiações tradicionais, não há entrega de prêmios: o foco está no encontro de grandes criadores e ícones em torno da arte e da moda como expressão cultural.

Diana Ross, Madonna e Rihanna dominam os holofotes com aparições icônicas

Três momentos marcaram fortemente o tapete vermelho do Met Gala 2025, concentrando a atenção da imprensa internacional:

O significado por trás do tema "Superfine: Tailoring Black Style"

O tema do Met Gala 2025 explorou como a moda negra, especialmente o dandismo e a alfaiataria refinada, tem sido historicamente uma forma de afirmação cultural e resistência política. A exposição correspondente investiga como desde o século XVIII, a moda tem servido como ferramenta de subversão e construção de narrativas negras no Ocidente.

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Com um dos temas mais socialmente engajados da década, o Met Gala 2025 ficará marcado como um divisor de águas na forma como a moda celebra e amplifica vozes negras. Da gravidez de Rihanna à presença inesperada de Madonna, a edição deste ano reafirmou a importância do evento como palco de arte, ativismo e espetáculo.

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