NOTÍCIAS SOBRE Olimpíadas 2024

Quem sabe, faz ao vivo! Céline Dion provou mais uma vez por que é uma lenda viva, brilhando como o grande destaque na cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris. Você viu? Para a ocasião, a cantora vestiu um deslumbrante traje da Dior, que agora foi revelado ter impressionantes 500 metros de franjas minuciosamente trabalhadas. Com os cabelos presos em um elegante coque e um vestido branco de tirar o fôlego, a canadense escreveu mais um capítulo inesquecível em sua carreira.

A Dior, a maison (nome pelo qual se deve referir às etiquetas de alta-costura) responsável pela criação do vestido, compartilhou detalhes sobre a peça, descrevendo como "mais de 500 metros de franjas, habilmente adornadas com milhares de contas de prata, delineiam os contornos da estrela, revelando a prodigiosa expertise do atelier em criar dimensões que oscilam com virtuosismo".

Red Hot Chili Peppers, Snoop Dogg, Billie Eilish e H.E.R. foram alguns dos músicos que se apresentaram na animada cerimônia de encerramento das Olimpíadas em Paris no domingo.

Os artistas de Los Angeles foram selecionados para marcar a transição para as Olimpíadas de Los Angeles em 2028, quando os Jogos Olímpicos ocorrerão de 14 de junho a 30 de julho de 2028.

As performances incluíram uma combinação de gravações feitas anteriormente e apresentações ao vivo.

Michael Jackson, uma das maiores lendas da música e ícone eterno, deixou sua marca nas Olimpíadas de Paris de maneiras surpreendentes. Na quinta-feira (08), as competições foram iluminadas por dois tributos emocionantes ao Rei do Pop, além de atletas dos Estados Unidos também se rendendo à sua influência nas performances de nado sincronizado.

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Darja Varfolomeev, da Alemanha, brilhou em sua apresentação ao som de "In The Closet". A ginasta não apenas escolheu uma música emblemática de Jackson, mas também incorporou elementos visuais e coreográficos inspirados no artista. Seu collant fazia referência à icônica jaqueta dourada e preta do cantor, enquanto a coreografia incluía um passo memorável do moonwalk, criando uma conexão visível com o legado de Jackson.

O encerramento dos Jogos Olímpicos de Paris promete encantar o público com uma apresentação memorável. Depois de uma abertura fenomenal, realizada às margens do Rio Sena com as estrelas Céline Dion e Lady Gaga, a final promete seguir surpreendendo os espectadores.

De acordo com a revista Variety, a festa contará com a presença de grandes nomes da música, como Billie Eilish, Snoop Dogg e o Red Hot Chili Peppers.

A escolha dos artistas californianos não é aleatória. O foco da apresentação será a entrega do bastão olímpico para Los Angeles, que sediará os Jogos em 2028. Para simbolizar essa transição, Tom Cruise irá protagonizar uma impressionante sequência de ação, 'pulando' da França para os Estados Unidos. O ator tem um histórico de protagonizar cenas de ação perigosas sem fazer uso de dublês em seus filmes, pilotando aviões, escalando o prédio mais alto do mundo, pulando de paraquedas de altitudes impressionantes, entre outros. Confira um vídeo dos bastidores do homem escalando o Burj Khalifa, o edifício mais alto do mundo, sem dublês:

Com as Olimpíadas de Paris em pleno andamento e seu encerramento se aproximando neste final de semana (11), a capital francesa se torna o epicentro de emoções e conquistas históricas. Para acompanhar esse clima vibrante e celebrar a reta final do evento, a Antena 1 preparou uma seleção especial de músicas francesas icônicas que vão te transportar para o coração de Paris, com aquele toque inconfundível ‘alá’ baguette e croissant.

"Jour 1" – Louane

"Soulman" – Ben L'Oncle Soul

"Encore un soir" – Céline Dion

Hoje, segunda-feira (05), foi um dia de emoção e redenção para o Brasil. Filha de Rosa Santos, mãe solo de sete filhos, Rebeca Andrade fez o país acordar emocionado ao som de Beyoncé. Após uma perda na competição da trave menos de uma hora antes, a jovem da periferia de Guarulhos, São Paulo, trouxe alegria ao conquistar a medalha de ouro na final do solo, direto de Paris. Na Bercy Arena, a ginasta, aos 25 anos, se tornou a maior medalhista olímpica do Brasil em todos os tempos.

E é impossível pensar em Rebeca Andrade sem lembrar da música. Desde cedo, ela teve uma relação íntima com a música, assim como com o esporte. Aos quatro anos, começou na ginástica em um projeto da prefeitura e, junto com seus irmãos, foi introduzida ao mundo musical. "Eu gosto muito de música, fui criada nesse meio. Cantava na igreja quando era mais nova, com meus irmãos. Todos na minha família cantam. É por isso que gosto tanto. Depois, quando entrei na ginástica, a música continuou na minha vida", conta Rebeca.

A ginasta brilhou ao som de "End of Time", de Beyoncé, em um pot-pourri que destacou sua criatividade e talento. "As músicas das coreografias vieram como uma surpresa para mim nos últimos três ciclos olímpicos. Foi a primeira vez que consegui escolher as faixas com o pessoal do Comitê Olímpico. Peguei referência de artistas de quem gosto, como Beyoncé. Mandei as que achava que iam ficar legais, e eles fizeram a junção de tudo", explica Rebeca.

Adele saltou da residência em Las Vegas para Munique, onde fará dez shows. Durante as apresentações no último fim de semana, a cantora britânica fez uma pausa para assistir à final dos 100 metros femininos das Olimpíadas de 2024, realizada em Paris. Esse evento marcou o primeiro show europeu dela fora do Reino Unido desde 2016, e, para comemorar, ela incluiu em seu setlist um hit que não tocava há sete anos.

Um clipe capturado por um fã e postado na conta X (antigo Twitter) mostra o momento em que a artista interrompeu a apresentação para acompanhar a corrida. Ela exibiu a prova de 11 segundos no telão para os 75 mil fãs presentes na Adele Arena, construída especialmente para sua residência, que começou na sexta-feira.

A plateia em Munique ficou em silêncio enquanto Julien Alfred, de Santa Lúcia, conquistava a medalha de ouro com um tempo de 10,72 segundos. As norte-americanas Sha'Carri Richardson e Melissa Jefferson levaram prata e bronze, respectivamente. Após a histórica vitória, Adele pediu ao público que aplaudisse a atleta. "Vamos dar a ela uma salva de palmas!", disse a vencedora de 16 prêmios Grammy. "Agora, vamos continuar com o show. Fantástico, Santa Lúcia!".

Poder duradouro. Apenas alguns poucos sabem como é chegar ao topo e permanecer lá. E, de alguma forma, continuar melhorando. Se pensarmos em duas pessoas que representam essa frase com excelência, temos Simone Biles e Beyoncé como ícones dessa era. Foi exatamente o que a Queen B falou, antes da exibição nos Estados Unidos das finais da ginástica feminina nas Olimpíadas de Verão de Paris de 2024, em uma propaganda da NBC em tributo a Biles.

O clipe, compartilhado no YouTube e nas redes sociais da NBC, aparenta ser uma divulgação promocional do canal que está mostrando a apresentação final de ginástica de Biles, que aconteceu ontem, em Paris. Durante a competição, Biles (27) conquistou a medalha de ouro, vencendo a brasileira Rebeca Andrade (25). Ela também já havia obtido o ouro geral nas Olimpíadas do Rio de 2016.

O comercial tem início com a canção "Just for Fun", do álbum "Cowboy Carter" de Beyoncé, em parceria com Willie Jones, enquanto imagens da ginasta nos Jogos Olímpicos e em seus treinamentos são exibidas. “Vamos falar sobre poder. Porque, na verdade, é disso que se trata esta história”, começa Beyoncé. “Poder físico: sua beleza, sua maravilha. A maneira como ele nunca para de surpreender você. Então há o poder espiritual, o tipo que realmente importa. O poder que você não pode ver, apenas sentir. O poder que você precisa naqueles momentos em que a vida dá uma guinada para você. E, claro, poder duradouro. Apenas alguns poucos sabem como é chegar ao topo e permanecer lá. E, de alguma forma, continuar melhorando. Porque o tempo cura tudo.”

Quando surgiram os rumores de que Lady Gaga seria uma das artistas a se apresentar na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, a cantora já estava a todo vapor. Além da participação na sequência do aclamado filme “Coringa”, Gaga também está com seu sétimo álbum de estúdio vindo por aí. Então, as expectativas dos fãs parisienses para a suposta performance da cantora já estava nas nuvens. Todos os 300 mil fãs se decepcionaram, porém, quando esperavam por Gaga embaixo de uma chuva forte nas margens do rio Sena e se depararam com um telão mostrando a apresentação da artista

Embora a interpretação de Gaga de "Mon Truc en Plumes" ("Minha coisa com Penas"), de Zizi Jeanmaire, tenha parecido ter sido tocada ao vivo para quem estava assistindo de casa, ela na verdade foi gravada mais cedo no dia, para evitar possíveis problemas relacionados ao clima.

"Estávamos em frente ao set de Lady Gaga e, quando a música começou, a escadaria estava vazia", disse o jornalista Yannick Le Gall ao The Telegraph. Eles também acrescentaram que "os espectadores vaiaram e se arrependeram de ter pago 180 euros para não ver nada".

Em um encontro épico entre música e esporte, as Olimpíadas de Paris 2024 estão sendo marcadas por um emocionante duelo musical entre duas das maiores estrelas do pop mundial: Beyoncé e Taylor Swift. As ginastas mais talentosas do planeta, como Rebeca Andrade e Simone Biles, estão utilizando os maiores hits dessas divas para embalar suas rotinas e conquistar o público global.

Cada apresentação se transforma em um espetáculo único, onde o ginásio se transforma em uma verdadeira arena musical. As acrobacias desafiadoras e a força das atletas se misturam às batidas energéticas de Beyoncé e às melodias cativantes de Swift, proporcionando uma experiência memorável para todos — e as artistas estão colhendo os frutos dessa popularidade com pagamentos de royalties.

A americana Simone Biles, famosa por sua habilidade técnica impressionante, abre sua rotina com a poderosa “Ready For It?” de Taylor Swift, antes de fazer uma transição para “Delresto (Echoes)” de Travis Scott e Beyoncé, preparando o terreno para uma performance impressionante. Jordan Chiles, também dos EUA, que se classificou para a final do solo ao lado de Biles, executa sua rotina com um medley de Beyoncé, incluindo “Black Parade”, “My House”, “Energy” e “Lose My Breath” das Destiny's Child. Jade Carey, outra ginasta americana e atual campeã olímpica de solo, apresenta sua coreografia ao som do clássico “Seven Nation Army” dos White Stripes.

A Cerimônia de Abertura das Olimpíadas de Paris 2024, um espetáculo grandioso que celebrou a interseção entre esporte, arte e cultura, foi um evento repleto de momentos inesquecíveis! Realizada às margens do Rio Sena, a cerimônia inovadora, com um desfile encantador de barcos e um público eufórico, contou com as apresentações de duas gigantes da música mundial: Céline Dion e Lady Gaga.

O retorno de Dion aos palcos foi um dos momentos mais esperados da noite. A cantora canadense, que enfrentou a Síndrome da Pessoa Rígida, emocionou a plateia com sua voz inconfundível em um dueto emocionante com Gaga, interpretando o clássico "La Vie en Rose". A performance de Céline não só demonstrou sua força e resiliência, mas também foi um presente precioso para seus fãs de longa data.

A Mother Monster, por sua vez, trouxe ao palco a energia e o glamour que a tornaram famosa. Com um figurino inspirado no Moulin Rouge, a artista americana apresentou "Mon Truc En Plumes", um show vibrante e cheio de sensualidade. Apesar de sua performance ter sido pré-gravada, a magia e o talento de Gaga contagiaram todos os presentes.

Não é novidade pra ninguém que a música tem um papel muito importante no mundo dos esportes, e nas Olimpíadas não é diferente. Quer se trate de rotinas de ginástica ou de coreografias de patinação no gelo, a música se torna crucial para o impacto das apresentações. Mas quem é pago quando uma música é tocada? A revista Billboard divulgou na última quinta-feira (25) como o pagamento dos direitos autorais funciona nos Estados Unidos.

Se Simone Biles, por exemplo, realizar seu número nos Jogos Olímpicos de Paris ao som de “...Ready For It?”, de Taylor Swift, como fez nos testes no final de junho, a NBC (emissora americana) quase certamente não precisará de uma licença especial para transmitir a faixa ao vivo. A rede de televisão, na verdade, paga às organizações de direitos autorais ASCAP, BMI e SESAC pelas licenças gerais de execução pública. E assim, elas distribuem os pagamentos de royalties às suas centenas de milhares de membros, como compositores, editores e compositores, de Paul McCartney a Dua Lipa e à própria Taylor.

O esperado é que estes pagamentos representem muito dinheiro, já que os Jogos Olímpicos de 2020 atraíram mais de 3 bilhões de telespectadores, um fator fundamental para determinar os pagamentos de direitos de execução. “Quanto maior for a audiência da transmissão, geralmente resultará num royalty mais elevado”, afirma um porta-voz da ASCAP.