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Pink Floyd: Histórico local em que artistas se conheceram será demolido

Flying Pig reunia uma série de fãs do conjunto

Placeholder - loading - Pink Floyd – Membros do conjunto reunidos em cobertor rosa com fundo da mesma cor – Photoshoot/Divulgação
Pink Floyd – Membros do conjunto reunidos em cobertor rosa com fundo da mesma cor – Photoshoot/Divulgação
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O Flying Pig, localizado em Cambridge, anunciou a sua demolição em breve. O estabelecimento é conhecido por reunir os membros originais do Pink Floyd, movimento iniciado pelo guitarrista do conjunto na época, Syd Barrett. A organização do pub lamentou a decisão em comunicado oficial realizado recentemente, além de pontuar os motivos para tal.

“Estamos profundamente tristes em anunciar que, apesar do clamor público e do amor e apoio avassaladores ao nosso lindo local de música popular e pub, o desenvolvedor (nosso proprietário) nos emitiu um aviso prévio de 6 meses para desocupar nossa casa e as instalações comerciais que compõem o Flying Pig, até outubro de 2021”, afirmou o estabelecimento no início da mensagem.

O Flying Pig está localizado em um terreno de propriedade da Pace Investments, em que o presidente-executivo da empresa, Jonathan Vincent, já relatava desde 2008 os problemas para manter o pub. Um deles é que a prefeitura de Cambridge aprovou os planos para a reconstrução de toda a região em que o bar está situado. A ameaça de demolir o estabelecimento já foi realizada em 2019.

No ano, uma petição foi assinada por milhares de pessoas, e os resultados foram positivos para os proprietários do bar, já que os planos para reconstrução da área foram alterados para que não houvesse a necessidade de demolição. Entretanto, recentemente o projeto foi novamente modificado, e a pedido para manter o pub foi recusado. Os envolvidos ainda podem apelar, então continue antenado para atualizações.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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