Capa do Álbum: Antena 1
A Rádio Online mais ouvida do Brasil
Antena 1
Ícone seta para a esquerda Veja todas as Notícias.

Primeiro Álbum do Queen Como Você Nunca Ouviu!

Mais de 50 anos após seu lançamento, Brian May finalmente revela a sonoridade que a banda sempre sonhou em alcançar

Placeholder - loading - Imagem/Divulgação
Imagem/Divulgação
Ver comentários

Publicada em  

Brian May, o icônico guitarrista do Queen, tomou uma decisão ambiciosa: revisitar e reformular o autointitulado álbum de estreia da banda, lançado originalmente em 1973. O relançamento, que chegou às plataformas na última sexta-feira (25), apresenta o som que o músico e os demais integrantes sonharam trazer aos fãs desde o início – um registro mais próximo de sua visão artística original.

E o projeto é mais que uma simples remasterização; é uma versão ampliada e reimaginada que inclui takes alternativos, demos e faixas ao vivo raras. Em uma conversa com a revista MOJO, May abriu o coração sobre o processo e o que significa para eles: “[é] o álbum de estreia que sempre sonhamos em trazer para vocês”.

Ele deixou claro que, apesar de gostar do disco original, sempre sentiu que a sonoridade não refletia o verdadeiro espírito do Queen, algo que incomodava não só a ele, mas também a Freddie Mercury e John Deacon. "[os integrantes] Sempre estiveram conscientes dessa coisa em nosso passado que parecia não poder ser consertada", admitiu May.

Uma das principais mudanças no relançamento está nas partes de guitarra, agora trabalhadas para soar mais próximas e presentes. “Cada instrumento foi reexaminado de baixo para cima”, explicou May. “As guitarras foram gravadas originalmente muito secas, então corrigimos isso”.

Ele até relembrou um comentário de seu pai sobre o som “distante” do álbum original. “Lembro-me do meu pai dizendo: 'Não há ambiente, Brian. Não sinto que estou na sala com você tocando ao meu lado'”, revelou May, que admite que, na época, a banda ainda estava em uma posição frágil, sem poder para exigir muito da gravadora.

O produtor Roy Thomas Baker, que trabalhou ao lado da banda na época, fez o que pôde dentro das limitações impostas pelo selo Trident Audio Productions, que enxergava o Queen como um produto comercial em ascensão, sem compreender sua ambição artística. “ele ficou preso entre nós, jovens esperançosos, e esta empresa de gestão, que nos via como uma lata de feijão”, lamentou May.

Pensando em seguir essa nova fase de relançamentos, May revelou que tem planos semelhantes para “Queen II” (1974): “Há muitas camadas naquele disco e não havia realmente a tecnologia para fazer isso ser ouvido. Acho que vamos parar por aí, no entanto. No [terceiro álbum] Sheer Heart Attack [de 1974], tínhamos tudo sob nossos dedos”.

Esse relançamento nos deu uma chance única de entrar em contato com uma outra história - é como voltar no tempo e dar ao Queen a estreia que eles sempre imaginaram. E para os fãs, essa é uma oportunidade de redescobrir a banda como nunca antes, com o som renovado e fiel à visão ousada que marcou o início de uma das maiores bandas de todos os tempos.

Veja também:

PARTICIPE DA PROMOÇÃO “OUÇA E CONCORRA”!

A Antena 1 Quebra Recorde: São 5 Milhões de Ouvintes no Brasil

Descontos especiais para distribuidores

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

1 D
  1. Home
  2. noticias
  3. primeiro album do queen como …

Este site usa cookies para garantir que você tenha a melhor experiência.