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Queen: conheça 10 curiosidades surpreendentes sobre a banda

Você sabia que o brasão do grupo foi feito por Freddie Mercury?

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Fenômeno do rock mundial, o grupo musical Queen foi fundado em 1970 e permanece ativo até os dias de hoje, mesmo após a morte do vocalista da banda, Freddie Mercury, em 1991.

Queen continuou a existir, com o músico Paul Rogers no vocal, parceria que não deu muito certo. Desde 2012, o cantor Adam Lambert representa a voz das músicas e participou de várias turnês mundiais ao lado dos últimos dois membros fundadores do grupo: Brian May e Roger Taylor.

Originalmente, o grupo era formado por Brian May (guitarra), Freddie Mercury (vocais e piano), John Deacon (baixo) e Roger Taylor (bateria) .

Mas mesmo sendo um fenômeno da música reconhecido mundialmente, ainda há fatos pouco conhecidos sobre o grupo. Com isso em mente, a Antena 1 separou 10 curiosidades surpreendentes sobre a banda Queen.

1- O brasão

Sabia que o brasão do Queen foi feito por Freddie Mercury? O vocalista usou o símbolo dos signos astrológicos dos integrantes da banda para compor o design: dois leões (Roger Taylor e John Deacon), o caranguejo que representa Câncer (Brian May) e duas fadas representando Virgem (Mercury). Mesmo assim, Mercury dizia não acreditar em astrologia.

2-Formação acadêmica dos integrantes

Poucos sabem disso, mas todos os integrantes da banda Queen têm formação acadêmica:

  • Freddie Mercury era formado em design gráfico.
  • Roger Taylor entrou em odontologia, mas se formou em ciências biológicas.
  • John Deacon é formado em engenharia eletrônica e tinha o hábito de construir equipamentos para a banda, como por exemplo o amplificador Deacy Amp.
  • Brian May é PhD em astrofísica, tendo até lançado um livro sobre o tema, e foi pesquisador colaborador da NASA. Em 2007, foi nomeado reitor da Universidade Liverpool John Moores.

3- O nome verdadeiro de Freddie Mercury

Na verdade, o nome verdadeiro do vocalista da banda, nascido em Zanzibar, Tanzânia, na África Oriental, é Farrokh Bulsara. Ele mudou legalmente seu nome para Freddie Mercury em 1970, ao ingressar na faculdade e formar o Queen.

Mas, antes de tudo isso, o vocalista foi campeão de tênis de mesa e passou parte da sua infância em uma escola privada na Índia.

Além dessas informações, uma que pode ser novidade para o leitor é que mesmo Mercury sendo considerado um ícone homossexual, o artista se declarava como bissexual.

4- Mercury revelou ter AIDS apenas um dia antes de falecer

Muitos sabem que o vocalista do Queen faleceu de AIDS em 23 de novembro de 1991. Ele foi diagnosticado em 1981, mas só admitiu publicamente ser portador um dia antes da sua morte.

5- Brian May fabricou sua guitarra à mão

Conhecida como Red Special, ou Old Lady (velha senhora) a guitarra de Brian May foi feita à mão por ele e por seu pai nos anos 60’. O instrumento foi fabricado com uma madeira de mogno centenária de um amigo da família, que iria descartar o material caso o pai de May, Harold, não tivesse pedido para ficar com ele.

Inicialmente, o nome do instrumento era "Brian May Special'', mas, quando questionado sobre o nome da sua guitarra, o integrante do Queen juntou a cor da madeira, avermelhada, com o nome original, dando luz à “Red Special”!

O instrumento foi utilizado em quase todas as gravações e performances da banda e já foi restaurado várias vezes. Além disso, May utiliza uma moeda antiga para tocar, ao invés de uma palheta.

O músico, que já gravou com a banda brasileira Paralamas do Sucesso, recebeu, em 2005, o título de Cavaleiro da Ordem do Império Britânico, sendo homenageado pela rainha Elizabeth II por seus serviços à música.

6- Os integrantes da banda não se davam bem com Bowie

Os artistas não se entenderam muito bem quanto colaboraram na música “Under Pressure”. Eles se encontraram por acaso em Montreux, Suíça, e decidiram produzir uma música juntos.

Ao perceberem que a faixa seria um possível hit, a tensão entre Mercury e Bowie começou e os dois entraram em um conflito por protagonismo. Mas, segundo o guitarrista, Brian May, foi exatamente por isso que a música ficou tão boa.

7- Freddie Mercury já levou a Princesa Diana disfarçada para sair

O vocalista do Queen já levou a Princesa Diana - disfarçada com uma jaqueta com estampa de camuflagem, o cabelo escondido debaixo de um chapéu e óculos escuros no modelo aviador - a um bar gay conhecido na época.

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8- “Another One Bites the Dust” foi lançada graças à Michael Jackson

Foi o ícone pop, Michael Jackson, que convenceu a banda a lançar o single, algo que eles não haviam pensado antes. Segundo Mercury, “Créditos pela música deveriam ir para Michael Jackson”

O cantor pop acreditava que ela seria um hit, e ele estava certo; a faixa permaneceu no número um da Billboard 100 por três semanas consecutivas.

9-Freddie Mercury compôs A Crazy Little Thing Called Love durante o banho

A música, que permaneceu no topo da Billboard 100 por quatro semanas consecutivas, foi um hit instantaneamente após o lançamento, em 1979. Mercury compôs a canção em homenagem a Elvis Presley, que havia falecido dois anos antes.

O vocalista do Queen escreveu a letra da faixa em 10 minutos, enquanto tomava um banho de banheira.

10- Antes de ser Queen, o nome da banda era Smile

O nome que todos conhecem foi dado apenas em 1970, quanto Freddie Mercury substituiu o antigo vocalista do grupo, Tim Staffell.

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Escrito por Fatime Ghandour

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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