Stewart Copeland revisita os clássicos do The Police com maestria orquestral
Stewart Copeland revisita os clássicos do The Police com maestria orquestral
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Quem ama The Police? Agora, terá a chance de ouvir as canções da banda britânica de uma forma completamente diferente! Em "Police Deranged for Orchestra", Stewart Copeland convida os fãs a uma jornada musical atemporal. Através de arranjos orquestrais magistrais, o baterista reimagina os clássicos, revisitando faixas que marcaram gerações com uma roupagem fresca e emocionante.
Mais do que um simples álbum, o projeto é uma celebração da criatividade e da inovação musical, um testamento à capacidade de Copeland de reinventar-se constantemente. Para dar vida à sua visão, o baterista se une a um time de músicos excepcionais.
O baixista Armand Sabal Lecco (Paul Simon), o guitarrista Rusty Anderson (Paul McCartney) e as vocalistas Amy Keys, Carmel Helene e Ashley Támar se juntam ao maestro em uma sinfonia de talento que reinterpreta a sonoridade única do The Police com maestria. A orquestração e a coprodução meticulosa das percussões e baterias por parte de Copeland elevam a experiência a um novo patamar, enquanto a condução e coprodução da música por Edwin Outwater e a produção e mixagem por Craig Stuart Garfinkle garantem um som impecável e rico em detalhes.
Do Super 8 à orquestra: a gênese de um projeto inovador
O processo criativo por trás de "Police Deranged for Orchestra" é tão fascinante quanto o resultado final. Tudo começou com um projeto de trilha sonora para um filme feito a partir de imagens Super 8 da banda durante sua ascensão à fama. "O cinema exige uma música precisa, então tive que adaptar as músicas para servir às cenas do filme", explica Copeland. "Mas, uma vez que o processo começou, todo um novo frenesi de inspiração da música do Police se desencadeou". Essa experiência o levou a reimaginar as canções de uma forma orquestral, dando origem a este álbum inovador.
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Revisitando a trajetória do The Police
O The Police, formado por Copeland ao lado de Sting (vocal e baixo) e Andy Summers (guitarra), se consolidou como uma das bandas mais influentes da história da música contemporânea. Sua fusão única de jazz, reggae e ritmos latinos deu vida a hits atemporais como "Roxanne", "Can't Stand Losing You" e "Wrapped Around Your Finger", conquistando o mundo e vendendo mais de 75 milhões de álbuns. A banda recebeu diversos prêmios de prestígio, incluindo seis Grammy Awards, dois Brit Awards e um MTV Video Music Award, e foi imortalizada no Rock and Roll Hall of Fame em 2003.
Apesar do sucesso estrondoso, as relações entre os membros da banda nem sempre foram fáceis. Copeland minimiza as brigas em entrevistas, mencionando com humor que quebrou a costela de Sting apenas uma vez durante uma discussão. "Tínhamos um vínculo muito forte, mas não o suficiente para tornar o processo de gravação mais fácil. Nos destruíamos no estúdio, mas nos dávamos muito bem no palco, na van e no avião", conta.
Copeland reconhece que as diferenças entre os membros do The Police, que inicialmente impulsionavam a criatividade, também contribuíram para a separação da banda. "Quando jovens e codependentes, éramos inspirados pelas nossas diferenças. Mas depois que Sting compôs uma série de hits, ficou cada vez mais difícil para ele se comprometer, porque ele não compõe apenas uma melodia e uma letra: ele cria tudo, inclusive a parte da bateria, em uma criação mentalmente perfeita".
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