NOTÍCIAS SOBRE The Police

Quando se fala no The Police, é comum ouvir sobre as brigas internas entre os integrantes, apesar da química inegável que eles tinham no palco. E nada ilustra melhor essa dualidade do que as memórias conflitantes do primeiro show da banda nos Estados Unidos. Enquanto Sting, o carismático vocalista e baixista, lembra da estreia como um momento decisivo, o guitarrista Andy Summers tem uma visão bem menos romântica.

Tecnicamente, eles já haviam se apresentado como um trio antes, mas não com sua formação clássica. Em março de 1977, Sting e o baterista Stewart Copeland, acompanhados do guitarrista Henry Padovani, fizeram sua primeira performance ao vivo. Mais tarde, o grupo se expandiu brevemente para um quarteto com a chegada de Summers, antes de se consolidar como trio.

Quem ama The Police? Agora, terá a chance de ouvir as canções da banda britânica de uma forma completamente diferente! Em "Police Deranged for Orchestra", Stewart Copeland convida os fãs a uma jornada musical atemporal. Através de arranjos orquestrais magistrais, o baterista reimagina os clássicos, revisitando faixas que marcaram gerações com uma roupagem fresca e emocionante.

Mais do que um simples álbum, o projeto é uma celebração da criatividade e da inovação musical, um testamento à capacidade de Copeland de reinventar-se constantemente. Para dar vida à sua visão, o baterista se une a um time de músicos excepcionais.

O baixista Armand Sabal Lecco (Paul Simon), o guitarrista Rusty Anderson (Paul McCartney) e as vocalistas Amy Keys, Carmel Helene e Ashley Támar se juntam ao maestro em uma sinfonia de talento que reinterpreta a sonoridade única do The Police com maestria. A orquestração e a coprodução meticulosa das percussões e baterias por parte de Copeland elevam a experiência a um novo patamar, enquanto a condução e coprodução da música por Edwin Outwater e a produção e mixagem por Craig Stuart Garfinkle garantem um som impecável e rico em detalhes.

Do Super 8 à orquestra: a gênese de um projeto inovador

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Revisitando a trajetória do The Police

Era uma noite de 1991 quando Sting acordou de seu sono com uma melodia na cabeça. O momento era turbulento: o cantor havia acabado de passar por um divórcio de sua primeira esposa, Frances Tomelty. Então, sem perder tempo, sentou no piano e escreveu o que viria a ser o maior hit de sua vida e um dos maiores da história da música em trinta minutos.

Alguns famosos têm nomes artísticos tão marcantes que seus nomes verdadeiros passam despercebidos. É o caso de Stefani Germanotta, também conhecida como Lady Gaga, e Reginald Kenneth Dwight, o Elton John. O vocalista do The Police, Gordon Matthew Thomas Sumner, é conhecido por um nome que tem uma história curiosa por trás.

Sting, o criador e líder da lendária banda, foi chamado dessa maneira pela primeira vez por um tocador de trombone chamado Gordon Solomon, de um grupo de jazz tradicional, com 18 anos. Enquanto tocava com a banda, o jovem estava vestido com um suéter amarelo com faixas pretas horizontais, lembrando o ferrão de uma abelha.

Quem é o melhor baterista de todos os tempos? Bem, o debate é interminável, mas Stewart Copeland, o baterista do The Police, certamente está entre os maiores. Sua bateria foi um dos principais elementos que conferiu à banda seu som distintivo, uma mistura de reggae e rock. Seu som é frequentemente instantaneamente reconhecível, incorporando diversas influências rítmicas.

Nascido nos Estados Unidos, filho de uma mãe amante da música clássica e de um pai apaixonado pelo jazz, Copeland passou sua infância no Egito, Líbano e Inglaterra, cercado por diversas influências musicais. Seu estilo único incorpora elementos de reggae, jazz, música árabe, latina e punk rock.

Quando Sting, Andy Summers e Stewart Copeland começaram a desenvolver o seu 5º álbum de estúdio nunca poderiam imaginar que estavam à beira de algo gigantesco. Anteriormente, o álbum de 1981, “Ghost In the Machine”, obteve um bom resultado no mercado fonográfico, alcançando o segundo lugar na Billboard 200. Porém, o trio inglês, que anteriormente mesclava influências do punk e reggae, estava prestes a atingir um nível de estrelato ainda mais alto, com o qual poucos grupos podem sonhar.

Lançado há 40 anos – em junho de 1983 - “Synchronicity” cumpriu sua promessa de obra de arte. O título faz referência ao livro de 1960 do famoso psiquiatra suíço Carl Jung, ‘Sincronicidade: Natureza e Psique num universo interconectado’, que trata da “coincidência significativa de dois ou mais eventos em que algo diferente da probabilidade do acaso está envolvido”. Na opinião de Jung, algumas coincidências não são coincidências - são algo mais. Sting disse ao programa de rádio In the Studio, que ele queria que o álbum inteiro focasse nessa ideia.

O baterista do The Police, Stewart Copeland, anunciou um novo álbum que que conta com arranjos orquestrais de clássicos de sua banda de origem. O nome do trabalho será “Police Deranged for Orchestra”.

O disco traz performances de Copeland ao lado do baixista Armand Sabal Lecco (Paul Simon), do guitarrista Rusty Anderson (Paul McCartney) e das vocalistas Amy Keys, Carmel Helene e Ashley Támar. Percussão e bateria também foram arranjadas, orquestradas e coproduzidas por Copeland. A música foi conduzida e coproduzida por Edwin Outwater e produzida e mixada por Craig Stuart Garfinkle.

O Registro Nacional de Gravações é uma lista que é feita pelos membros do Congresso norte-americano que colocam obras que são culturalmente relevantes para o país dentro de sua biblioteca de pesquisa. Esse ano, foram acrescentadas algumas novas canções e álbuns que se encaixaram nos seus critérios para serem preservadas.

Quem adicionou mais 25 emblemáticas canções, como “Imagine” e “Like a Virgin”, foi a Carla Hayden. “A biblioteca nacional tem orgulho de ajudar a garantir que essas gravações estão sendo preservadas para gerações futuras e nós estamos de portas abertas para ouvir a opinião do público em relação a quais músicas, discursos, podcasts ou gravações que deveremos preservar. Nós recebemos mais de mil nomeações do público este ano para novas gravações serem acrescentadas no registo”, explicou a bibliotecária do Congresso.

Aos 70 anos, o cantor e compositor Sting lançou seu 14° álbum, algo corajoso de se fazer afinal Adele tem roubado toda atenção com seu lançamento “30”.



“The Bridge” já era esperado pelos fãs desde o lançamento de seu single “If Its Love”, que mostrava o clima pacífico e animado do disco. Sitng anunciou o trabalho em agosto e já promete shows em 2022.

O cantor Sting está produzindo uma coletânea solidária chamada “Music Moments” para ajudar pacientes de Alzheimer. Junto do artista, os cantores Nile Rodgers, Sharon Van Etten, Jason Isbell, Band of Horses, Joan Jett, Lee Ann Womack, Anthony Hamilton e Brett Eldredge. Mas a forma que Sting escolheu de apoiar a causa foi escolher um dos hits dos maiores compositores de soul: Otis Redding.

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The Police foi uma banda de rock formada pelo baixista e vocalista Sting, o guitarrista Andy Summers e o baterista Stewart Copeland, em Londres, entre 1976-1977. A banda tinha influências do reggae, punk e do jazz. É considerada uma das melhores bandas da década de 80 e tem grandes sucessos como ‘Roxanne’ e ‘Every Breath you Take’. Em 2007, retornou aos palcos com uma turnê comemorativa de 30 anos, a passagem do grupo no Brasil, em 8 de dezembro, contou com mais de 70 mil pessoas.

Antes de formar o The Police, Sting tocava com uma banda de jazz-rock chamada Last Exit, já Stewart Copeland era baterista do Curved Air -uma banda de rock progressivo-. Certo dia, Stewart viu a performance de Sting e ficou impressionado. Logo depois do Last Exit acabar, os dois músicos decidiram formar a uma banda com o guitarrista Henry Padovani.

Em 1977, já com o nome The Police, a banda lançou seu primeiro single, ‘Fall Out’, que obteve um sucesso considerável para um lançamento independente, vendendo aproximadamente 70 mil cópias. Andy Summers uniu-se ao grupo e eles tocaram algumas vezes como um quarteto, logo Padovani decidiu sair da banda, deixando Sting, Stewart Copeland e Andy Summers.