Egito fecha o cerco em torno de empresas de turismo após mortes no Hajj
CAIRO (Reuters) - O Egito retirou licenças de operação de 16 empresas de turismo e as encaminhou ao Ministério Público, acusando-as de terem responsabilidade pelas mortes de peregrinos egípcios em Meca, disse uma unidade de crise encarregada de lidar com a situação neste sábado.
Fontes médicas e de segurança dizem que pelo menos 530 egípcios morreram durante a peregrinação deste ano para Meca, e o comunicado da unidade, formada na quinta-feira e liderada pelo primeiro-ministro Mostafa Madbouly, disse que 31 mortes foram confirmadas como decorrentes de doenças crônicas.