NOTÍCIAS SOBRE óculos

A Meta apresentou nesta quarta-feira (25), durante a conferência anual Connect, o protótipo de seus novos óculos de realidade aumentada, batizado de Orion.

Com displays holográficos, o acessório pode sobrepor conteúdo 2D e 3D ao mundo real, além de oferecer sugestões aos usuários com assistência de inteligência artificial.

O número de brasileiros com restrições na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) devido a problemas de visão subiu 77% nos últimos 10 anos. De acordo com dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), analisados pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), houve um salto de 14,4 milhões para 25,4 milhões entre 2014 e 2024.

A alta é consideravelmente maior do que a do número de condutores habilitados no mesmo período, que foi de 33%. O resultado é atribuído a diversos fatores, como o envelhecimento da população, a exposição prolongada a telas, o aumento da incidência de doenças crônicas, além de maus hábitos de vida.

WASHINGTON (Reuters) - O secretário de Transportes dos EUA, Pete Buttigieg, disse nesta segunda-feira que motoristas precisam estar atentos durante todo o tempo em que estiverem dirigindo após a viralização de vídeos em que pessoas conduzem Teslas com o que pareciam ser os óculos de realidade virtual Vision Pro da Apple, recentemente lançados.

Buttigieg respondeu no X a um vídeo com mais de 24 milhões de visualizações de um motorista em um Tesla que parecia gesticular com as mãos para manipular um campo de realidade virtual.

A Meta apresentou nesta quarta-feira (27) uma nova geração de óculos inteligentes em parceria com a Ray-Ban.

Os modelos são capazes de transmitir para o Instagram e o Facebook o que o usuário está vendo. Até então, só era possível postar fotos nas redes.

Contanza Pascolato, conhecida como um dos nomes mais influentes da moda no Brasil, acaba de lançar sua linha de óculos de luxo em parceria com a empresa GO Eyewear. A etiqueta idealizada por Constanza se chama Anima Eyewear e já possui 3 coleções disponíveis para compra no site oficial.

LEIA MAIS: Letra e Tradução: Tom Gregory - Rather Be You

Quando a maioria das pessoas pensa em danos relacionados ao sol, provavelmente se preocupa com a pele. Mas os raios ultravioletas também representam uma ameaça para os olhos.De acordo com um estudo de 2014 do National Eye Institute, parte do National Institutes of Health, nos EUA, a radiação UV pode danificar proteínas nas lentes dos olhos. Com o tempo, esse dano pode aumentar o risco de uma pessoa ter catarata, o que prejudica a visão."Quando você não usa proteção, a radiação ultravioleta que você não pode ver está penetrando no olho e as estruturas oculares são muito sensíveis a ele", diz a Dra. Rebecca Taylor, oftalmologista de Nashville e porta-voz da Academia Americana de Medicina. A parte de trás do olho, chamada retina, tem uma delicada área central conhecida como mácula. "Se você colocar um alvo no centro da retina logo atrás da pupila, a mácula seria o alvo", explica Taylor. "E quando a luz entra no olho, atinge a mácula como um raio laser".Há evidências de que os danos causados por estes raios podem aumentar o risco de degeneração macular de uma pessoa, uma das principais causas de cegueira relacionada à idade. E a exposição ao sol também está ligada ao câncer ocular e a uma forma de lesão ocular de curto prazo, semelhante a queimadura solar, chamada fotoceratite, ou ceratite ultravioleta, que pode causar cegueira temporária ou visão manchada.Os riscos de lesões oculares relacionadas ao sol são maiores em determinados horários do dia e em determinadas situações. Água, neve e para-brisas de carros podem refletir a luz nos olhos, e passar o tempo em um barco, em torno da neve ou em um veículo em um dia ensolarado "é como obter uma dose dupla de luz ultravioleta", diz o Dr. C. Stephen Foster, professor de oftalmologia em Harvard. "Você está recebendo a exposição direta do sol e uma segunda exposição da luz refletida." Além disso, em grandes altitudes, os raios do sol são mais fortes e os riscos oculares consequentemente aumentam.O uso de óculos de sol pode proteger os olhos de uma pessoa de todas essas preocupações. Mas é importante saber escolher o modelo ideal. "Não importa o quão escuro eles sejam ou a cor das lentes", diz Taylor. "O mais importante é que os óculos escuros bloqueiem 99 a 100% dos raios UVA e UVB". O tamanho das lentes também faz a diferença. "Quanto maior, melhor", diz Taylor.Por outro lado, há momentos do dia em que proteger os olhos atrás dos óculos de sol pode não ser uma boa ideia. Estudos mostraram que os fotorreceptores de luz no olho ajudam a ajustar os relógios circadianos do corpo, que desempenham um papel na regulação do sono, apetite e muito mais. Pesquisas descobriram que as pessoas que recebem "altos níveis" de luz pela manhã tendem a dormir melhor do que aquelas que não recebem. E usar óculos de sol no início do dia pode interferir nesses processos.Foster diz que pode ser prudente ficar sem óculos escuros até 9 ou 10 da manhã. Supondo que uma pessoa não esteja olhando diretamente para o sol, seus raios não são fortes o suficiente pela manhã para causar muitos danos, e expor os olhos à luz natural pode ajudar a definir os "relógios internos" do corpo, diz ele.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Um estudo da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Rio Claro em parceria com pesquisadores franceses pode ajudar crianças e adolescentes com dislexia.Através de um óculos com filtro verde, o cérebro destes pacientes é capaz de organizar as letras, melhorando significativamente a qualidade da leitura e escrita – dificuldades nessas áreas são comuns em quem sofre com o transtorno.José Angelo Barela, professor do Instituto de Biociências da Unesp, explica que os óculos têm uma câmera que faz a filmagem de um ambiente e duas outras câmeras que incidem infravermelhos nos olhos. “A partir da refração desses raios nós conseguimos identificar onde que a pessoa está fixando o seu olhar e verificar que a fixação foi bem menor no caso da utilização do filtro verde nas crianças com dislexia”, disse Barela.A pesquisa está sendo desenvolvida há dois anos, mas os testes em laboratório ainda não acabaram.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

O OrCam MyEye, dispositivo de visão artificial disponível há quase seis meses no país, é capaz de ler placas de rua, livros, revistas, telas de smartphones, itens de um cardápio, entre outros – podendo oferecer independência aos quase 7 milhões de brasileiros com deficiência visual.Desenvolvido pelos israelenses Amnon Shashua, professor da Universidade de Jerusalém e por Ziv Aviram, empreendedor, a tecnologia é capaz de detectar todo e qualquer tipo de objeto no campo de visão de uma micro câmera.O dispositivo, que lembra um óculos comum, tretransmite as informações visuais discretamente no ouvido do usuário por meio de um fone conectado às hastes. Tudo isso ocorre de forma completamente offline, sem que o usuário dependa da internet.A versão atual da tecnologia já conta com capacidades bastante inovadoras, como a habilidade de reconhecimento de até 100 rostos e 150 produtos previamente cadastrados pelo usuário.No Brasil, o OrCam MyEye é vendido por R$14.900, mas os fundadores garantem que em breve estará disponível para compra por meio de linha de crédito destinado ao financiamento de tecnologias assistivas. A expectativa da empresa é que o valor caia à medida que a produção ganhe escala.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Dor de cabeça, lacrimejamento, ardência e coceira nos olhos podem ser sintomas de um fenômeno recente chamado astenopia ocupacional. Cada vez mais comum, ele é causado pelo uso excessivo de celulares, tablets e computadores.A astenopia é um dos tipos de cansaço visual e compreende um conjunto de sintomas oculares causados pelo esforço exagerado. Os principais são dores oculares, dor de cabeça, lacrimejamento, ardência e coceira. A falta de óculos para quem tem miopia, hipermetropia ou astigmatismo também pode causar os incômodos.Atualmente, a frequência cada vez maior de casos de astenopia ocupacional, causada pelo uso intenso de dispositivos digitais, tem chamado atenção. Isso ocorre porque, quando os olhos fixam um objeto a menos de 3 metros de distância, o músculo ciliar entra em contração para focalizar a imagem.“Ao usarmos o celular, tablet ou computador em excesso, geramos um esforço exagerado e prolongado desse músculo, originando esse tipo de astenopia”, explica o oftalmologista Ricardo Augusto Paletta Guedes. Além disso, quando ficamos muitas horas seguidas em frente a uma tela, acabamos piscando menos vezes do que o normal, o que gera ressecamento ocular.De acordo com o médico, o tratamento da astenopia deve ser direcionado à causa do cansaço. “Se for um erro de refração, como miopia, hipermetropia ou astigmatismo, a correção visual por meio de óculos ou lente de contato deverá ser prescrita”, afirmou.Se a causa for uso excessivo dos dispositivos digitais, ele acredita que a moderação do paciente é fundamental. “É preciso limitar o uso da visão de perto e intercalar com períodos de descanso”, recomenda.“Normalmente, para cada 40 ou 50 minutos de uso do computador, celular ou tablet, deve-se ter em torno de 10 minutos de descanso visual”, afirma. Nesse período de descanso, é importante olhar para longe. Outro cuidado essencial é o de manter os olhos bem lubrificados, lembrando-se de piscar, mesmo que de forma voluntária, ou usando colírios lubrificantes oculares.Para quem sente desconforto nos olhos, mas mesmo assim precisa passar o dia em frente às telas digitais, as ZEISS Digital Lenses podem ajudar. As lentes foram desenvolvidas especialmente para pessoas que têm entre 30 e 40 anos e que precisam diminuir o estresse visual ao longo do dia. Sua efetividade foi testada em usuários de dispositivos digitais e 90 por cento deles ficaram satisfeitos.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

Sair só com o só com o smartphone para pagar contas em bares, restaurantes e postos de gasolina já é uma realidade. Mas a Visa foi além e modernizou ainda mais a forma de fazer pagamentos: por meio de óculos escuros.Os óculos, que foram anunciados durante o festival South By Southwest, nos Estados Unidos, funcionam através de uma tecnologia que permite comunicação por proximidade chamada NFC. Em maquinas de pagamento com esse suporte, basta encostar os óculos para realizar um pagamento.Mas primeiro você precisa carregar o cartão pré-pago vinculado ao chip embutido nos óculos. Assim, se você perder o seu acessório, não haverá perigo de alguém estourar o seu limite do cartão de crédito.A Visa ainda não deixou explícita a necessidade ou não de senhas. No entanto, outras iniciativas parecidas da empresa dispensam o uso de códigos de verificação comuns. Era só tocar, pagar e ir embora.Os óculos utilizados pela Visa nos testes iniciais são da marca Ray Ban. Para utilizá-los, não é necessária energia. A empresa já tentou transformar outros acessórios em meio de pagamento durante a Olímpiada Rio-2016, quando a companhia distribuiu entre atletas e jornalistas uma pulseira com o chip NFC e um cartão pré-pago vinculado. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!