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TBT: Há 60 anos Stevie Wonder fazia sua estreia para o mundo

Em 22 de junho de 1963 o artista apareceu pela primeira vez nas paradas musicais

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Stevie Wonder fazia sua estreia para o mundo.Divulgação
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É estranho imaginar a época antes das paradas musicais revelarem Stevie Wonder. Mas, foi em 22 de junho de 1963 que ele apareceu pela primeira vez no topo da lista das canções mais ouvidas dos Estados Unidos. E, o artista tinha apenas 12 anos de idade!

Tudo começou após o americano mudar o seu nome artístico para 'Little Stevie Wonder'. Ele fez história em um dos primeiros eventos da Motown, apresentando a faixa “Fingertips”. A empresa lançou a versão ao vivo como um single e ela se tornou um sucesso tão grande que alcançou o primeiro lugar na Billboard Hot 100. O feito o consagrou como um dos artistas mais jovens a chegar ao topo das paradas estadunidenses.

Jovem Stevie Wonder.Divulgação
Toque para aumentar

Desde os 11 anos ele era considerado um músico prodígio pela Motown. Mas, tudo mudou em sua vida por conta da versão emblemática de "Fingertips", ao vivo no Regal Theatre em Chicago. Uma curiosidade é que o sucesso veio com a versão ao vivo da faixa instrumental. A versão de estúdio não teve muita repercussão.

A primeira vez que lançou a música foi em seu álbum de estreia "The Jazz Soul of Little Stevie", em setembro de 1962. Mas, nesta faixa Stevie só tocou os bongôs. A gaita nem passou por suas mãos. O instrumento escolhido para o solo foi a flauta, tocada por "Beans" Bowles, um membro dos Funk Brothers.

A versão ao vivo do single entrou para o álbum “Recorded Live: The 12 Year Old Genius”, que chegou em 1963. E naquela data, Wonder tinha, de fato, acabado de completar 12 anos. Na época em que o álbum foi lançado, ele já era um adolescente e comemorava o seu 13º aniversário, em 13 de maio.

A partir do momento em que a Motown pegou a estrada com Wonder, "Fingertips" se transformou em uma vitrine para a gaita frenética do gênio de 12 anos, trazendo um final emocionante para o seu set ao vivo. Além disso, durante a memorável apresentação em Chicago, a canção contou com a participação de uma figura marcante na bateria: um jovem músico da Motown chamado Marvin Gaye.

Stevie Wonder criança nos estúdios da Motown.Divulgação
Toque para aumentar

A duração da música se estendeu tanto que, para ser lançada, foi dividida em duas partes. Entre os momentos mais marcantes está aquele em que Stevie sai rapidamente do palco. Ao retornar, a banda da casa é surpreendida enquanto se preparava já para a próxima apresentação. Isso levou ao memorável instante na gravação em que o baixista Larry Moses, colocado em ação de forma repentina, pergunta: "Qual tom? Qual tom?".

Essa apresentação histórica deu início a uma carreira que se estendeu pelas próximas cinco décadas. "Tudo isso foi gravado por acidente, nunca pensei que seria um single", refletiu Stevie mais tarde. Relembrando seus primeiros anos como artista performático, ele indicou que aquele evento foi a "gota d'água" para o início de sua trajetória.

Sua primeira aparição nas paradas de singles capturou a eletricidade improvisada da interação entre Stevie e uma multidão em Chicago. E desde então, o músico continuou a emplacar grandes sucessos nas paradas americanas e se transformou no ícone que é até hoje.


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LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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