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#TBT: nesta semana, em 1965, The Who lançou “My Generation”

O single do álbum mais famoso do The Who, chegou ao 2º lugar no Reino Unido

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Se grandes bandas grunges dos anos 90 quebravam seus instrumentos no final dos shows ou se cantores dançam no palco ao invés de só ficar parados, é porque o The Who criou essa estética e essa atitude na década de 1960.

O grupo britânico foi um sucesso mundial ao longo dos anos com seu rock refinado e diferente feito pelo guitarrista Pete Townshend, o principal compositor da banda; pelo vocalista Roger Daltrey, fundador da banda; o baterista Keith Moon, considerado um dos melhores bateristas do rock; e o baixista John Entwistle, a espinha dorsal dos maiores sucessos da banda.

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Com esse conjunto de excelentes músicos, que pareciam destinados ao estrelato, que, em 3 de dezembro, o The Who lançou seu álbum de estreia “My Generation” que chegou ao 5º lugar das paradas britânicas e foi considerado pelo crítico musical Robert Christgau em 1967 na revista Esquire de “o rock mais pesado na história”.

Versões do Reino Unido e dos Eua

O álbum teve algumas diferenças entre seu lançamento britânico e americano. A começar pelo título: nos Estados Unidos o álbum foi intitulado de “The Who Sings My Generation” (The Who Canta My Generation), enquanto na Inglaterra foi apenas “My Generation” (Minha Geração).

Houve mudança também nas faixas do inclusas no álbum, no lado b. A canção “I’m a Man” (Eu Sou um Homem) não foi incluída na versão norte-americana que recebeu a música “Circles” (Círculos), não incluída na versão do Reino Unido.

A capa do álbum também sofreu alterações. Originalmente a banda aparece com o Big Ben ao fundo, sendo essa a capa britânica, já para os Estados Unidos os músicos aparecem perto de tonéis de lixo tóxico, apenas com uma bandeira do Reino Unido representando sua nacionalidade.

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Confira as tracklists das diferentes versões do disco:

My Generation

  1. "Out in the Street"
  2. "I Don't Mind" (James Brown)
  3. "The Good's Gone"
  4. "La-La-La-Lies"
  5. "Much Too Much"
  6. "My Generation"
  7. "The Kids Are Alright"
  8. "Please, Please, Please"
  9. "It's Not True"
  10. "I'm a Man"
  11. "A Legal Matter"
  12. "The Ox"

The Who Sings My Generation

  1. "Out in the Street"
  2. "I Don't Mind"
  3. "The Good's Gone"
  4. "La-La-La-Lies"
  5. "Much Too Much"
  6. "My Generation"
  7. "The Kids Are Alright"
  8. "Please, Please, Please"
  9. "It's Not True" – 2:31
  10. "The Ox"
  11. "A Legal Matter"
  12. "Circles"

Singles de maior sucesso

Antes de lançar o EP de sucesso a banda lançou dois singles. O primeiro foi “I Can’t Explain” (Não consigo explicar) que foi a estreia da banda. A música conta com um refrão repetido e já chegou mostrando toda a habilidade da banda com a bateria poderosa de Moon e a guitarra marcante de Pete com solos incríveis, isso sem falar do canto rápido de Daltrey com gritos fortes.

O single ganhou uma versão em português pelo Ultraje A Rigor em seu disco Acústico MTV.



Confira a versão em português:



O segundo single já fez parte do álbum, inclusive tem o mesmo nome. “My Generation” é bem mais pesado, tanto em seu som quanto em sua letra que trata de conflitos geracionais.

Tratando do som em si, Townshend chega mostrando toda a força e ritmo da sua guitarra, Daltrey surpreende com gaguejadas propositais que revolucionam a forma de cantar, trazendo mais swing e emoção, além dos gritos e notas altíssimas que o cantor alcança com agressividade. Moon vem com sua bateria convulsiva fazendo a música mais cheia. Por fim, Entwistle e seu baixo estrelam solos pouco comuns para a época e o gênero, animando muito a música.

Confira a música na íntegra:



“My Generation” revolucionou o rock e, ainda hoje, surpreende os ouvintes com suas músicas ousadas e performances um tanto excêntricas.

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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