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The Beatles: 10 curiosidades sobre a banda

Conspirações, membros esquecidos e muitas curiosidades sobre a maior banda do mundo

Placeholder - loading - Os integrantes de "Beatles" para photoshoot. - Divulgação
Os integrantes de "Beatles" para photoshoot. - Divulgação
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O Beatles foram uma das maiores bandas do mundo, talvez até a maior dependendo para quem você perguntar. Mas mesmo depois de 52 anos do fim do quarteto de Liverpool coisas novas ainda aparecem. Afinal em 2021 imagens inéditas foram transformadas no documentário “Get Back”.

Beatles
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Leia também: THE BEATLES: GET BACK TEM SUA PRIMEIRA PARTE LANÇADA

Para te ajudar a conhecer cada canto da história dos Beatles a Antena 1 reuniu 10 curiosidades sobre o quarteto de Liverpool.

The Quarryman

Antes dos Beatles serem uma banda de rock, John, Paul e George formavam – junto de outros colegas de escola – o grupo de beatmusic “The Quarrymen”. A banda de colégio se apresentava em festas locais e quermesses.

Paul McCartney, George Harrison e John Lennon jovens no começo de carreira com ternos tocando em palco

Algum tempo depois o grupo passou a se chamar como “Johnny & The Mundongs” e mais perto de seu nome original se tornaram os “Silver Beatles”

George Harrison, John Lennon e Paul McCartney com ternos e segurando guitarras quando jovens


Pete Best

Ringo Starr não estava na formação original dos Beatles. Calma, sim ele é o baterista desde o primeiro disco, “Please Please Me”, mas antes de serem contratados por uma gravadora Pete Best era o dono das baquetas.

Beatles com jaquetas de couro no Cavern Club em sua formação com Pete Best

Mas onde entra Ringo nessa história toda? O músico tocava no grupo Rory Storm & The Hurricanes e foi chamado para fazer um teste e gravar a bateria da faixa “Love Me Do”. A performance de Pete Best não agradou os colegas de banda e os produtores. Ao passar no teste Ringo ficou com a vaga.


Yesterday

É dos Beatles a canção mais regravada de todos os tempos. “Yesterday” encabeça a lista e vem seguida pela brasileira “Garota de Ipanema”, parceria de Tom Jobim e Vinícius de Morais.

Uma música calma, cantada apenas por McCartney em voz e violão tinha tudo para dar errada ao ser lançada em uma banda de rock. Mas é, até hoje um dos maiores sucessos da banda.


"Mais Populares que Jesus"

Nem só de rosas se fez a carreia dos garotos de Liverpool. Estavam tomando conta das cabeças da juventude dos Estados Unidos, afinal a banda reuniu 70 milhões de espectadores em sua aparição no Ed Sullivan Show, mas algo saiu pela culatra.

Em uma entrevista John Lennon teve sua fala tirada de contexto e uma onda de revolta atacou a banda. O beatle disse “Os Beatles são mais populares que Jesus”, mas na conversa que estava tendo com o repórter entendia-se que se tratava de um questionamento aos fãs que só pensavam na banda e se esqueciam do resto da vida, inclusive de sua religião.

grupo de pessoas queimando discos dos Beatles

Muitos americanos ficaram revoltados, fizeram manifestações pela deportação da banda e até queimaram discos. Foram necessárias muitas entrevistas e declarações de Lennon e dos colegas de banda para acalmar os nervos e tudo ser resolvido.


Paul e as Baquetas

Depois de voltarem da Índia os Beatles se encaminhavam para a separação. O clima era péssimo e durante as gravações do “White Album”. Com tantas brigas Ringo Starr chegou a abandonar a banda por algumas semanas.

Sem baterista, Paul assumiu as baquetas em duas músicas: Back In The U.S.S.R e Dear Prudence. Mas logo fizeram as pazes e por mais 3 discos a banda permaneceu junta.

Paul McCartney em uma bateria


Billboard

A Billboard é até hoje uma referência para a venda e audição de música. Em sua década, os Beatles dominaram as paradas mundiais. Em abril de 1964 as cinco primeiras posições estavam com o FabFour.

billboard chart 1964


Paul Is Dead

Voltando às polemicas, essa talvez seja a mais assustadora. Paul McCartney sofreu um acidente de moto nos anos 60 e daí veio uma das mais louca teorias da conspiração da história da música.

A teoria diz que Paul morreu no acidente e foi substituído por um sósia e desde então essa pessoa se passa por McCartney. Depois do fim da banda, John Lennon usou essa teoria para alfinetar o ex colega de banda com quem estava brigado. “Aqueles loucos estavam certos quando disseram que você estava morto”, escreveu Lennon em “How Do You Sleep?”.

Outros fatos corroboram para a louca teoria: Paul está descalço na capa do Abbey Road – um costume inglês é enterrar os mortos descalços, mas o beatles só não queria aparecer com os chinelos que usava – e a capa do “álbum Sgt. Pepper’s” que parece ter flores formando um contrabaixo de canhoto, como uma homenagem para o falecido amigo.

Loucura ou não, o Paul que temos hoje já se provou um músico incrível não é mesmo?


The Dream Is Over

Em sua carreira solo Lennon disse na música “God” que “o sonho acabou” como uma referência ao fim dos Beatles. Mas não é que o sonho quase voltou. Em 1995, Paul, George e Ringo se reuniram para terminar uma demo deixada por John. Das sessões saiu a faixa “Free As a Bird”. Na época todo o mundo ficou esperançoso que talvez a banda voltasse.

Porém os artistas logo deixaram claro que sem Lennon, que havia sido assassinado em 1980, não se reuniriam como os Beatles. A faixa foi feita e ficou por aí, mas para os fãs foi um enorme presente


Clapton e os Beatles

Enclausurados nos estúdios criando clássicos que marcaram a história do mundo, os Beatles nunca tinham tido a participação de outro músico em seus discos. Até que as brigas começaram no “White Album”.

Revoltado com as opiniões e restrições sobre suas composições, George Harrison levou Eric Clapton – grande amigo do beatle – para gravar os solos de guitarra na faixa “While My Guitar Gently Weeps”. Clapton se tornou o primeiro músico a tocar em um disco dos Beatles.

George Harrison com guitarra ao lado de Eric Clapton


Cavern Club

O Cavern Club, não foi o clube de estreia do Beatles em sua formação original e agenciados por Brian Epstein. Na verdade, foi no Casbah, em 1959. Mas o Cavern Club que se tornou a casa da banda e até mesmo hoje em dia é um ponto turístico para os fãs.

entrada do Carvern Club com letreiros de neon

Quem se interessar em visitar o clube poderá entrar em um universo totalmente beatlemaníaco com shows covers. A casa se tornou um verdadeiro portal para o passado.

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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