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David Gilmour Foi "Intimidado" a Lançar o Último Álbum do Pink Floyd?

O lendário guitarrista revela os detalhes surpreendentes por trás de “The Endless River”

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Para os fãs de Pink Floyd, qualquer palavra de David Gilmour vai diretamente para o coração da banda. E desta vez, o guitarrista não decepcionou. Em uma declaração bombástica, ele revelou que foi praticamente “intimidado” a lançar “The Endless River”, o álbum final da banda, em 2014. Com 20 anos de intervalo desde “The Division Bell”, o disco se tornou um adeus inesperado e controverso, deixando muitos fãs e críticos com sentimentos mistos.

Gilmour e o baterista Nick Mason foram os únicos membros da banda a participar das gravações. Richard Wright, falecido em 2008, apareceu no álbum através de gravações de arquivo, enquanto Roger Waters, afastado desde 1985, manteve distância. Esse foi um álbum que, de acordo com Gilmour, não deveria ter sido um "verdadeiro" Pink Floyd.

Em entrevista ao Los Angeles Times, ele contou que boa parte do material do álbum veio das sessões de “The Division Bell”, onde a banda criou várias horas de paisagens sonoras. Originalmente, esse material seria lançado como uma obra experimental, ‘The Big Spliff’, mas a gravadora pressionou Gilmour a transformá-lo em um álbum oficial da banda para conter a febre dos lançamentos piratas.

Meu erro, talvez”, admitiu Gilmour, “foi ceder e lançar isso como um disco oficial do Pink Floyd. Isso nunca foi planejado para ser a continuação de The Division Bell". A frieza com que o álbum foi recebido não era, afinal, o encerramento épico que a banda sonhou.

Apesar disso, Gilmour seguiu em frente. Recentemente, ele lançou “Luck and Strange”, seu primeiro álbum solo desde 2015, e tem rodado o mundo com suas apresentações. Mason também seguiu um novo caminho, criando a banda Nick Mason’s Saucerful of Secrets, dedicada a revisitar o som psicodélico do Pink Floyd em seus primeiros dias. Já Waters, mesmo com uma sólida carreira solo, revisitou as raízes do Pink Floyd com seu “The Dark Side of the Moon Redux”, uma homenagem ousada ao lendário álbum de 1973, em comemoração aos seus 50 anos. “The Endless River” pode ter sido um fechamento inusitado para a banda, mas, como tudo que envolve eles, a história é cheia de camadas e mistérios — bem ao estilo Pink Floyd.

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

Datas e Locais:

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