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Musas dos Videoclipes: Cantoras que marcaram os anos 80

Relembre as produções audiovisuais históricas que elevaram o status da indústria musical

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Musas dos Videoclipes: Cantoras que marcaram os anos 80.Divulgação
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Os anos 80 foram uma época de muitas transformações icônicas na música e, principalmente, no mundo dos videoclipes. A televisão musical, impulsionada pela ascensão da MTV e VH1, se tornou uma plataforma essencial para os artistas. Os videoclipes deixaram de ser meros complementos e se tornaram uma parte integral da imagem dos artistas. E nessa era sem regras rígidas, a criatividade floresceu, e as tecnologias rudimentares levaram a inovações surpreendentes. Relembre alguns dos videoclipes mais marcantes, de divas da década de 80, que definiram uma era:


Madonna: Material Girl (1984)

Madonna canalizou a icônica Marilyn Monroe no videoclipe de "Material Girl", que apresentava a música produzida por Nile Rodgers e consagrou Madonna como a rainha do pop em 1984. Inspirado na famosa cena do filme "Os Homens Preferem as Loiras" de 1953, em que Monroe canta "Diamonds Are a Girl's Best Friend", o vídeo mostra Madonna sendo cortejada por homens que tentam impressioná-la com sua riqueza. O desfecho surpreendente do vídeo, onde o romance supera o materialismo, subverte a ideia de que "Material Girl" era uma ode à ganância dos anos 80.


Whitney Houston: I Wanna Dance With Somebody (1987)

O vídeo de Whitney Houston usa a técnica de contraste entre cenas monocromáticas e coloridas para representar a realidade e a fantasia. Esse truque cinematográfico, popularizado em "O Mágico de Oz" (1939), é habilmente empregado no vídeo, dirigido por Brian Grant. O contraste é evidente quando o vídeo alterna entre a vida solitária da cantora como artista e sequências de sonho em que ela dança com diferentes parceiros masculinos. Coreografado pela renomada dançarina britânica Arlene Phillips, esse vídeo encapsula o espírito vibrante dos anos 80.


Eurythmics: Sweet Dreams (1983)

A música synth-pop clássica de Annie Lennox e Dave Stewart, "Sweet Dreams", explorou a natureza complexa do desejo humano e lançou o Eurythmics como uma banda internacional. O vídeo, dirigido por Chris Ashbrook, complementou a música de maneira marcante e se tornou um pilar da MTV. O vídeo é lembrado pela imagem andrógina de Lennox, com seu cabelo curto e punk laranja contrastando com um terno formal e gravata. Além disso, ele utiliza imagens surreais para destacar o contraste entre tecnologia e natureza.


Cyndi Lauper: Girls Just Wanna Have Fun (1983)

Cyndi Lauper criou um hino à alegria com "Girls Just Wanna Have Fun" e se tornou uma das primeiras estrelas da MTV. No vídeo, a cantora desafia a autoridade de seus pais, interpretados por sua própria mãe e o lutador profissional Lou Albano. O visual animado do vídeo reflete a energia contagiante da música e nos faz querer dançar pelas ruas do Lower East Side, assim como a própria Lauper.


Madonna: Like a Prayer (1989)

É impossível falar de clipes marcantes e não mencionar o polêmico "Like a Prayer" de Madonna. Ao abordar temas religiosos de maneira controversa, o vídeo inclui cenas de cruzes queimadas, estigmas e sedução de um santo. Isso causou indignação, desde os executivos da Pepsi (que patrocinaram a turnê de Madonna) até o próprio Papa. No entanto, a cantora dominou a arte do videoclipe e usou a MTV como catapulta para trazer ainda mais sucesso a sua carreira.


Janet Jackson: Rhythm Nation (1989)

O vídeo "Rhythm Nation" de Janet Jackson retrata uma visão distópica da dança, com a cantora liderando uma trupe paramilitar em direção a um futuro estiloso. Dirigido por Domenic Sena, o vídeo incorpora atitude, estilo e coreografia afiada que estabeleceu o padrão para videoclipes de dança posteriores.


Olivia Newton-John: Physical (1981)

Antes da “era fitness”, Olivia Newton-John encorajou o público a praticar exercícios com a música "Physical". Ela transformou uma canção sugestiva em um hino de treino, incentivando todos a se movimentar e ficar em forma. O vídeo incorpora o espírito da época, com moletons e uma atmosfera divertida.


Grace Jones: Slave to the Rhythm (1985)

O videoclipe de "Slave To The Rhythm" de Grace Jones, uma faixa complexa, apresenta um parque de diversões carnavalesco criado por Jean-Paul Goude. Repleto de elementos artísticos, truques fotográficos e moda, o vídeo é uma colaboração entre Jones e Goude e é uma entrada visualmente deslumbrante e socialmente consciente nos videoclipes dos anos 80.

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

Datas e Locais:

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