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O legado musical de Whitney Houston

A eterna diva se consagrou como uma das maiores vozes da história dos EUA

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O legado musical de Whitney Houston.Divulgalção

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Uma das artistas mais marcantes do século 20 foi Whitney Houston. E, as suas músicas permanecem relevantes até hoje nos quatro cantos do mundo. Começando a sua trajetória na indústria fonográfica no início dos anos 1980, a estrela nascida em Nova Jersey alcançou enorme sucesso com suas baladas românticas e faixas de R&B.

Desde os seus primeiros dias cantando na igreja até a sua versão brilhante do hino nacional dos Estados Unidos no Super Bowl, Whitney foi uma superestrela em todos os sentidos da palavra. Durante a carreira, a artista lançou sete álbuns de estúdio, dois discos de trilha sonora e foi uma das musicistas femininas mais vendidas de todos os tempos. Para marcar o que seria seu aniversário, em 9 de agosto, a Antena preparou esta matéria sobre os principais feitos de um talento geracional que se foi cedo demais.

Seguindo os passos de sua herança musical, Whitney esteve no palco desde muito jovem, ao lado de sua mãe, Cissy Houston. Ela se apresentou no coro gospel júnior na igreja local que frequentava em Newark, Nova Jersey, e aos 16 anos, já estava cantando como backing vocals para a ícone do funk, Chaka Khan.

Mas, a sua estreia musical oficial aconteceu em 14 de fevereiro de 1985, com seu álbum autointitulado “Whitney Houston”. O disco se tornou uma febre, ganhando o certificado de platina 13 vezes só nos Estados Unidos. Neste projeto, a artista mostrou que veio para ficar, com seus megassucessos como "Saving All My Love for You", "Greatest Love of All" e "How Will I Know". A voz potente, que continha uma certa ingenuidade de uma jovem cantora de 22 anos, rapidamente conquistou o mundo.

Houston ganhou o apelido de "The Voice" durante o seu apogeu, graças a suas poderosas habilidades de canto. O seu mentor, o ex-presidente e CEO da Arista Records, Clive Davis, disse que o talento distinto da artista era impressionante, enquanto Tony Bennett a chamava de "a melhor cantora que já ouvi".

A partir daí, a força de Whitney só aumentou: conquistou em seguida, com seu álbum “Whitney” (1987), o feito de ser a primeira artista feminina a emplacar quatro sucessos número 1 em um álbum: "I Wanna Dance with Somebody (Who Loves Me)", "So Emotional", "Didn't We Almost Have It All" e "Where Do Broken Hearts Go".

É difícil escolher o que mencionar e o que omitir de sua trajetória por conta de sua vasta discografia. Porém, não dá para não citar a sua participação no filme The Bodyguard, de 1992, quando desempenhou o seu primeiro papel no cinema. Whitney interpretou uma cantora famosa que se apaixona por seu guarda-costas, interpretado por Kevin Costner.

Mas, o que chamou mais atenção do filme foi a bem-sucedida trilha sonora, que conta com as gravações das icônicas faixas “I Will Always Love You”, “I Have Nothing” e “Run To You”. Em 1994, o álbum do projeto foi nomeado o álbum de trilha sonora mais vendido do século, pela RIAA.

Ela era versátil e poderosa, com um catálogo musical que evidenciou a sua capacidade única de incorporar uma variedade de estilos que mesclam entre o pop, R&B, funk, soul, gospel e hip-hop. As suas performances em faixas louvadoras, como “His Eye Is On The Sparrow”, e em canções dançantes, como “I’m Every Woman”, inspiraram gerações e impactaram de forma intensa, a indústria fonográfica como um todo - contribuindo para a reformulação e hibridização da música pop contemporânea.

Ainda, podemos acrescentar a sua bagagem cultural aqueles repertórios em que contou com parcerias de Stevie Wonder, Chaka Khan, George Michael, Mariah Carey e Luciano Pavarotti.

Aos poucos, as suas conquistas ao longo dos anos a colocaram em um lugar de tamanha importância, que a levou a até o Guinness World Records, por conta da numerosa quantidade de prêmios recebidos. Foram dezenas de troféus durante a carreira, incluindo um Emmys, oito Grammys, 14 World Music Awards, 16 Billboard Music Awards e 22 American Music Awards, e outros.

Adicionalmente, foi a artista feminina de R&B mais vendida do século XX, com cerca de 200 milhões de discos espalhadas pelo mundo. E, até hoje carrega o título de uma das artistas solos mais vendidas de todos os tempos.

Quais as melhores maneiras de celebrar uma das vozes mais incomparáveis de todos os tempos? Relembrando a sua importância cultural! Em 15 de janeiro de 2020, Whitney entrou para o Hall da Fama do Rock and Roll. Em março do mesmo ano, a Biblioteca do Congresso dos Estado Unidos anunciou que a versão de Houston de "I Will Always Love You" foi adicionada à lista de Registro Nacional de Gravações, onde se encontram "tesouros auditivos dignos de preservação devido à sua importância cultural, histórica e estética" na paisagem sonora norte americana.

O videoclipe desta mesma faixa, em outubro de 2020, ultrapassou 1 bilhão de visualizações no YouTube, tornando Houston a primeira artista solo do século XX a alcançar esse marco com um vídeo.

A eternidade do legado de Whitney Houston sempre estará em evidência!

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