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Osten Fleet lança carsharing de carros elétricos e híbridos de luxo

Mini Cooper S Top Elétrico e BMW I3 estão disponíveis para locação por hora

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BMW i3. - Divulgação
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A Osten Fleet, um dos principais grupos automotivos do segmento premium no País, anuncia sua entrada no segmento de carsharing de carros de especiais e de luxo.

A solução de mobilidade visa proporcionar aos clientes a oportunidade de deslocamento com experiência, bem como a vivência de rotinas com veículos elétricos e híbridos, a fim de incentivar a sustentabilidade por meio da aceleração da adesão a esses novos modelos.

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Veículos premium: demanda por assinaturas (Divulgação/Osten)
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Inicialmente, o serviço chamado "Osten GO Carsharing" será oferecido de forma exclusiva para clientes da Housi, moradia por assinatura, por meio da parceria das marcas juntamente com a Ucorp - responsável pelo desenvolvimento do aplicativo.

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Os modelos disponíveis pelo aplicativo são o Mini Cooper S Top Elétrico e o BMW I3.

Mini Cooper S Top Elétrico
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BMW I3
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"Quando compartilhamos veículos, principalmente os elétricos, conseguimos democratizar a utilização desses modais que tem grande valor agregado. Além de trazê-los para muitas pessoas, o primeiro contato com esses carros é uma forma de experimentar, como um novo formato de "teste drive", para posteriormente fazer a compra desse veículo", comenta Naomi Kerkhoff, cofundadora da UCorp.

Por meio do aplicativo Osten GO Carsharing, o público pode utilizar o veículo por quanto tempo desejar, realizando destravamento por meio do próprio app, sem a necessidade do uso de chave, o que dá liberdade e acesso a novos formatos de uso do carro.

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“Sabemos que o carsharing otimiza recursos e nesta versão uma solução de mobilidade que visa proporcionar aos clientes a oportunidade de vivenciar seus deslocamentos com experiência, por isso esta iniciativa surgiu como uma forma de oferecer este tipo de serviço dentro da categoria especial e premium, proporcionando também o conhecimento dos modelos em sua rotina que podem gerar Assinatura ou a Compra do veículo, especificamente para os 100% elétricos se tornar uma porta de entrada para aqueles que desejam conhecer melhor as dinâmicas do dia a dia com um veículo elétrico, de forma a acelerar a adesão a esta nova categoria mais sustentável”, afirma Liandra Boschiero, gerente da Osten Fleet.



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A previsão é de que até o final de maio os carros estejam disponíveis também nas lojas da Osten Group na cidade de São Paulo.

Já com relação aos valores, a empresa divulgou que eles iniciam com R$ 120,00 a hora, sendo que podem ter cobranças diferenciadas para utilização do veículo por 24 e 48 horas. O aplicativo já está disponível para download para todos os smartphones.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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