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Placeholder - loading - Imagem da notícia Os Álbuns Mais Superestimados de Todos os Tempos?!

Os Álbuns Mais Superestimados de Todos os Tempos?!

No vasto universo musical, as opiniões dos críticos frequentemente geram debates intensos, não apenas entre artistas, mas também entre fãs. Muitos álbuns são considerados "intocáveis", como verdadeiras obras-primas que transcendem o tempo. Mas será que toda essa reverência é sempre justificada?

Uma equipe de jornalistas do The Independent decidiu desafiar essas noções, elaborando uma lista dos álbuns mais superestimados da história da música. Segundo esses críticos, a aclamação em torno de alguns discos pode ser mais atribuída a estratégias de marketing agressivas, ao contexto histórico de seu lançamento ou à reputação do artista na época, e não necessariamente à qualidade da música em si.

Para nós, alguns dos álbuns incluídos na lista parecem merecer uma revisão mais crítica. Confira abaixo alguns exemplos e reflita: você concorda com a seleção?


The Beatles – Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band

O "Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band" é frequentemente considerado um marco na história da música. Lançado simultaneamente em todo o mundo, foi o primeiro álbum dos Beatles com listas de faixas idênticas para as versões do Reino Unido e dos EUA. Com um impacto cultural imenso e uma permanência de 22 semanas no topo das paradas no Reino Unido, este álbum se tornou a trilha sonora do “Summer of Love”. Embora alguns o considerem superestimado, seu papel na evolução do rock e do pop é inegável.


Madonna – Confessions on a Dance Floor

Gravado em grande parte no estúdio caseiro de Madonna, "Confessions on a Dance Floor" combina samples e referências a ícones da dança como ABBA, Donna Summer e Depeche Mode. Aclamado como um retorno à forma para Madonna e elogiado por sua produção inovadora, o álbum continua a ser uma peça marcante em sua discografia. No entanto, a ideia de que este seja o ápice de sua carreira pode ser debatida.


Florence + The Machine – Lungs

O álbum de estreia de Florence Welch recebeu elogios por seus singles e pela voz poderosa da artista. No entanto, alguns críticos apontam para vocais exagerados e falta de consistência nas faixas secundárias. Embora tenha ajudado a lançar Florence + The Machine ao mainstream, especialmente com o single “Dog Days Are Over”, a avaliação crítica do álbum pode variar.


Coldplay – Parachutes

Apesar de sua recepção positiva e impacto marcante no final dos anos 90, o debut do Coldplay, que é frequentemente visto como o melhor trabalho da banda, entrou na lista. Os críticos argumentam que, em comparação com lançamentos posteriores, "Parachutes" parece "bege" e sem brilho.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Semana do rock: 5 álbuns que influenciaram a cena contra-cultural

Semana do rock: 5 álbuns que influenciaram a cena contra-cultural

Existem milhares de obras marcantes para a história do Rock’n’Roll. Mas, como em qualquer outro gênero, existem pioneiros que, com sua criatividade e inovação, mudaram a conjuntura deste universo. Nesta matéria foram selecionadas peças conceituais que surgiram dos anos 60 em diante, a partir de uma mescla de sua popularidade junto com a grandeza de sua sonoridade.

Aqui, saudamos o apogeu original do rock, com algumas bandas que foram pilares para a revolução do gênero. Todas as obras escolhidas incluem canções que continuaram exercendo uma influência consistente na cultura popular daquela década em diante.


Beatles

É praticamente impossível chegar em um acordo sobre qual é o melhor álbum dos Beatles. Mas, um disco que foi divisores de águas veio em 1967, o oitavo álbum de estúdios da banda, “Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band”. Neste projeto estão canções como "Lucy In The Sky With Diamonds", "With a Little Help From My Friends", "Getting Better" e "A Day in the Life".

Ao todo, os Beatles, George Martin e o engenheiro Geoff Emerick passaram 700 horas na produção do disco. E toda a elaboração entre os três resultou em um dos maiores álbuns na história da música. As técnicas de gravação desenvolvidas na Abbey Road Studios, que buscava revolucionar a sonoridade dos Beatles, fez com que o tempo dedicado garantisse um resultado brilhante. A revista Rolling Stone classificou a obra em primeiro lugar em sua lista dos 500 melhores álbuns de todos os tempos.


Queen

A obra-prima do Queen foi o quarto álbum da banda, “A Night At The Opera”. Este foi o projeto que os transformaria de uma banda em ascensão para astros do rock. Tudo, desde o título (emprestado do filme The Marx Brothers de 1935) até as músicas e a capa do álbum somado se transformaram em um pacote majestoso.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Melhores álbuns ao vivo: 7 discos imperdíveis

Melhores álbuns ao vivo: 7 discos imperdíveis

Quem sabe, faz ao vivo! Discos ao vivo são sempre um grande desafio em questões de sincronia e performance. Muitas vezes, astros da música não conseguem imprimir a mesma desenvoltura nos álbuns de estúdio para tais projetos. Não necessariamente isso desqualifica o artista, provocando uma divisão dualista entre bom ou ruim. Contudo, por conta de recursos de estúdio, artistas sofrem com a dificuldade de conseguir fazer igual no show. Raramente conseguem.

Mas, isso também é a magia de ouvir ao vivo. Acontece que, quando uma obra ao vivo tem um resultado que transpassa a magia e as emoções captadas nas apresentações, ele se torna uma referência única. As vezes com novos elementos na música, de improvisação, o que antes era um som conhecido para os fãs, se torna um novo ainda melhor. Confira na Antena 1, uma seleção dos 7 melhores álbuns ao vivo já feitos:

Aretha Franklin: Aretha Live at Fillmore West (1971)

O histórico Filmore West Concert Hall, em São Francisco, fechou as portas em 4 de julho de 1971, meses depois do show de Aretha Franklin. Felizmente, o show de Franklin foi gravado e os ouvintes conseguem ser testemunhas da magia e poder que a cantora tinha ao vivo. Aos 29 anos, a cantora consegue mostrar seu envolvimento com suas canções, com melismas improvisados que evidenciando toda sua potência vocal.


Louis Armstrong: Satchmo At Symphony Hall (1947)

Com toda a suas formas lúdicas e improvisadas que o jazz proporciona, o Louis Armstrong conquista a todos com seu trompete. Cria novas formas para as canções clássicas do gênero, como “Body and Soul”, “Tea for Two” e “Sunny Side of the Street”. O cantor e instrumentista traz para o seu álbum ao vivo o mais glorioso que tem na música, a graça de ouvir todos os músicos se divertindo com seus instrumentos.


Bob Marley And The Wailers: Live! (1975)

Fazendo uma apresentação em Londres, Bob Marley e os Wailers produziram um dos álbuns mais transcendentes na era moderna. Atingindo milhões de ouvintes, a gravação de “No Woman, No Cry” feita nesse dia, 18 de julho de 1975, se tornou a versão definitiva da música. Alcançou a oitava posição nas paradas no Reino Unido quando foi relançada após a morte de Marley, em 1981. Foi classificada em 37º lugar nas melhores canções de todos os tempos da revista Rolling Stone.


Beach Boys: Beach Boys Concert (1964)

Os queridinhos dos estadunidenses, Beach Boys, em 1964, provaram o porquê de tanto sucesso. Com vozes perfeitamente dobradas, sincronizadas e afinadas, a banda conseguiu passar a mesma euforia das gravações de estúdio de seus maiores sucessos, ao vivo. O som das fãs delirantes nas gravações só intensifica a sensação de estar vivendo aquele momento.


Elvis Presley: 68 Comeback Special (1968)

O álbum ao vivo de Elvis Presley de 1968 foram áudios retirados do especial de televisão da NBC, “Singer presents... Elvis”. Nesse momento de sua carreira, o Rei do Rock and Roll decidiu fazer esse especial porque, disse: “quero que todos saibam o que realmente posso fazer”. Desde a década de 50, sua carreira estava estagnada e então, fez uma das maiores e mais famosas apresentações ao vivo de sua carreira.


U2: Under A Blood Red Sky (1983)

U2 fez história com um show que aconteceu após chuvas torrenciais em Colorado. Fazendo uma exibição magnífica de rock ao vivo, Bono usou o palco para fazer um protesto na canção “Sunday Bloody Sunday”. Quando a gravação foi feita, ainda não estava resolvido os conflitos entre a Irlanda do Norte e a Irlanda. A história por trás da canção é um massacre de civis que protestavam contra a dominação inglesa, ocorrido em Derry, na Irlanda do Norte.


Queen: Live at Wembley ’86 (1986)

O show realizado pelo Queen no estádio de Wembley faz parte da última turnê da banda “Magic Tour”. Se tornou uma das apresentações mais famosas da banda, eternizando a figura de Freddie Mercury cantando seus grandes hits. “Freddie foi incrível naquele dia”, relata o guitarrista Brian May. “Foi um auge para nós. Estávamos muito bem naquele ponto e Freddie estava deslumbrante. Ele desenvolveu uma maneira incrível de lidar com um estádio inteiro e se tornar um ponto de conexão.” O espetáculo tinha uma multidão de 100.000 pessoas que desempenharam um papel incrível na gravação, passando de forma vibrante o que foi estar presente em um dos shows mais famosos da história.


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