NOTÍCIAS SOBRE pesquisa científica

A música é poderosa! Ela tem o poder de despertar emoções intensas, proporcionar prazer e inspirar. No entanto, sua influência não se limita a isso; ela tem efeitos notáveis na saúde cerebral, como demonstrado em um relatório de 2020 do Conselho Global de Saúde Cerebral (GCBH) intitulado "Música em Nossas Mentes: O Grande Potencial da Música para Promover a Saúde Cerebral e o Bem-Estar Mental".

O GCBH reuniu um grupo de especialistas para examinar as influências e impactos da música no cérebro, e a conclusão foi clara: a música tem a capacidade única de estimular várias áreas do cérebro de forma coordenada e em tempo real. Além de proporcionar diversão e prazer, a música tem o benefício adicional de melhorar a saúde cerebral de maneira segura e acessível, afirma o documento do conselho global.

O talento musical é genético? Há fortes argumentos que sugerem essa probabilidade. Publicado na revista Psychological Science, um novo estudo, de autoria de Miriam Mosing, do Instituto Karolinska (Suécia), revelou que existe uma correlação entre talento musical e hereditariedade. A pesquisadora criou uma teoria onde buscava comprovar que características genéticas específicas podem auxiliar na capacidade de se tornar um verdadeiro mestre da música.

Para chegar a essa conclusão, Mosing comparou milhares de gêmeos idênticos e fraternais para entender se existia diferença quando o exercício da prática melhorava a capacidade de uma pessoa detectar mudanças na melodia, afinação e ritmo.

A Fendi é uma das maiores marcas da moda contemporânea. Agora está tomando a frente do futuro da indústria. Cada vez mais consciente e preocupada com o impacto ambiental a alta costura tem parado de usar o couro como matéria prima. Indo por outro caminho a Fendi está financiando pesquisa para a criação de couro a base de queratina.

O estudo é feito pelo colégio de tecnologia do Imperial College London e pela escola de moda e arte Central Saint Martins. A Fendi descreveu o projeto como “uma colaboração estratégica que aproveita o potencial da pesquisa acadêmica em design e ciência para criar protótipos de novos biotêxteis”.

De acordo com uma pesquisa realizada pela New York Times, a conclusão foi que as músicas que costumamos escutar ao decorrer da adolescência definem o nosso gosto musical como adultos.

Foi comprovado, por meio de um estudo que, quando considerado o período mais importante para a formação do gosto musical, no caso dos homens a média é entre 13 e 16 anos de idade, sendo que aos 14 anos é quando sua música favorita foi lançada; por outro lado, com as mulheres , esse período é entre 11 e 14 anos, sendo 13 a idade mais provável em que sua canção favorita seja lançada.

Que a música faz parte da nossa rotina, isso é fato! Considerando os últimos 15 anos, com o surgimento de novas tecnologias para escutar canções de forma digital, ou seja, através das plataformas de streaming, o tempo utilizado para escutá-las tem crescido em grande escala.

Uma vacina experimental pode proteger fetos contra o zika vírus, doença transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti. De acordo com a revista Science Translational Medicine, a pesquisa tem sido desenvolvida por cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.

Até agora, o único experimento da imunização foi feito com fetos de macacos Rhesus. A vacina se mostrou bastante eficaz na proteção contra a doença. Segundo um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo, Koen Van Rompay, “o método imitou a vida real, criando um cenário em que as futuras mães poderão se vacinar meses antes de engravidar”.

Estudo feito por pesquisadores japoneses e ingleses permite que animal estéril tenha filho. A descoberta aconteceu durante uma Reprogramação celular. A pesquisa, que foi feita com roedores, ainda eliminou cromossomo extra que produz infertilidade e condições como a síndrome de Down.
O resultado do trabalho, publicado na revista Science, foi inesperado e aconteceu no momento em que os cientistas tentavam gerar espermatozoides de laboratório pela primeira vez.

Eles conseguiram eliminar dois defeitos genéticos, por causa de uma cópia extra de cromossomos sexuais.

No estudo, os pesquisadores coletaram células da pele de camundongos estéreis e aplicaram um coquetel de proteínas criado por um renomado cientista japonês.

Os pesquisadores não conseguiram criar espermatozoides de laboratório, e sim, observaram que, durante o processo de reprogramação, o cromossomo extra desaparecia em parte das células.

Ao injetar essas células reprogramadas nos testículos de camundongos que não podiam ter filhotes, geraram espermatozoides que, enxertados em óvulos de fêmeas, originaram filhos saudáveis.