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#TBT: 50 anos dos discos ‘Red’ e ‘Blue’ dos Beatles

Saiba mais do projeto que foi lançado após o término da banda

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Álbuns ‘Red’ e ‘Blue’ dos Beatles fazem 50 anos.Divulgação
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O mês de abril é cheio de altos e baixos para os fãs dos Beatles. Em 1970, no dia 10 de abril, foi anunciado publicamente sua separação. Depois, também em abril de 1973, foram lançadas as coletâneas que ficaram conhecidos como o “Red” e “Blue”. E, quando o assunto se trata desses dois, todos os fãs da banda chegam num acordo: esse é um dos melhores, mais completo, mais extenso e representativo material deles.

Capa dos álbuns lançados no dia 02 de abril de 1973.Divulgação
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Com o nome oficial de “1962-1966" e “1967-1970”, esses projetos se tornaram um dos álbuns de ‘grandes sucessos’ mais influentes na história. O objetivo era celebrar a magia que John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr criaram ao longo da curta trajetória juntos.

Além disso, esses lançamentos alimentaram a expectativa de muitos fãs da época de um possível retorno do quarteto. Quando foi lançado em 1973, os LPs entraram no topo das paradas do Reino Unido e nos Estados Unidos, marcando o terceiro lugar na Billboard Top LPs & Tape. Os jovens se mantiveram no mercado, mesmo separados, e isso serviu para os apresentar para um novo público.

Mas não foi só um ‘novo público’ da época, não. Se quiser apresentar o trabalho do grupo para pessoas hoje, é possível. Passando em ordem cronológica, o compilado é de 54 canções que retratam fielmente os Beatles. Então, conseguem ganhar o coração de fãs antigos e cativar o dos novos.

Nas capas, é interessante observar e comparar a figura de cada um no início e final da trajetória como os Beatles. A imagem do vermelho é a mesma de “Please Please Me” (1963), primeiro disco do grupo. A do azul é a foto de capa feita para o que seria o álbum de 1970, “Get Back”, que posteriormente se transformou no “Let It Be”. Essa segunda imagem foi feita por Linda McCartney, a pedido de Lennon.

Quando o mesmo foi questionado sobre os discos, ele afirmou que se envolveu em duas decisões: fez questão de George Martin ser o produtor musical e escolheu as capas. Outro Beatle que ajudou a organizar foi Harrison. “George tomou as decisões de escolha do material dos álbuns mais que qualquer um de nós”, afirmou John.

Contudo, há boatos que, na época, nenhum dos membros ficou muito feliz com o lançamento, especialmente John e Paul. Mas, mesmo com o desinteresse deles, o mundo todo se empolgou (e muito!) com o Vermelho/Azul.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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