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Curiosidade: Parcerias musicais do Toto

Eles foram uma das bandas de estúdio mais requisitadas de Los Angeles nas décadas de 70 e 80

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Parcerias musicais do Toto.Divulgação
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Toto é uma banda de rock norte-americana, vencedora do Grammy, formada em Los Angeles, Califórnia, em 1977. Era composta por Bobby Kimball (voz), Steve Lukather (guitarra), David Paich (teclados), Steve Porcaro (baixo e teclados), David Hungate (baixo) e Jeff Porcaro (bateria). O grupo se conheceu no ensino médio e durante a década de 70, se tornaram alguns dos músicos mais ocupados do mundo da música, graças às sessões de estúdio.

Altamente talentosos e com uma forte sintonia nos estúdios de Los Angeles, eles se tornaram altamente requisitados em um período em que muitos discos excelentes estavam sendo gravados. O currículo dos membros do Toto como músicos de estúdio é praticamente impossível de ser compilado. Quase certamente nem eles próprios lembram de todas as colaborações que tiveram com artistas que sequer chegaram a conhecer pessoalmente.

Eles estiveram envolvidos em processos criativos gigantescos que resultaram na criação de obras renomadas de figuras como Barbra Streisand, Earth, Wind & Fire, Stevie Nicks, Miles Davis, Joni Mitchell, Bruce Springsteen e Roger Waters.

Além dessas colaborações, conheça alguns artistas que os membros da banda auxiliaram na produção:

Elton John

Capa de ‘Victim of Love’.Divulgação
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Elton John sempre foi um dos artistas favoritos dos membros do Toto. Steve Lukather tocou em uma série de seus álbuns, começando com "Victim of Love", em 1979. Uma situação interessante foi compartilhada na autobiografia de Lukather, "The Gospel According to Luke", sobre seu pedido de folga do Toto para trabalhar com seu herói musical de todos os tempos. Segundo o guitarrista, David Paich "fez um trabalho totalmente convincente ao parecer chateado e disse: 'Não seria legal se você nos deixasse para trabalhar com meu herói musical de todos os tempos?'".

Mas, Lukather não foi o único a participar de sessões de trabalho com o artista britânico. David Paich mais tarde apareceu com o guitarrista no álbum "21 at 33", também de 1979. Jeff e Steve Porcaro se juntaram a Lukather no álbum de John de 1981, "The Fox", e Jeff Porcaro apareceu em "Jump Up!", de 1982.



Aretha Franklin

Capa de “Aretha”.Divulgação
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Em 1980, a rainha do Soul, Aretha Franklin, gravou o seu 26º álbum de estúdio, que também é o seu segundo homônio. Dentro de "Aretha", o guitarrista do Toto, Steve Lukather, junto com o baterista Jeff Porcaro e David Paich nos teclados, tocaram em diversas faixas. O primeiro single, "United Together", alcançou a 3ª posição na parada Soul dos Estados Unidos, e o álbum em si passou 30 semanas na parada de álbuns principal da Billboard.

Quando o guitarrista relembrou o trabalho com Aretha Franklin na BBC, ele conta que os membros se divertiram muito, indo trabalhar todos os dias. "Que honra trabalhar com uma lenda como essa", disse ele. Além disso, contou que "Ela era incrível! Ela se sentava no meio da sala, tocava piano de cauda e cantava ao vivo. E quando ela gostava do vocal dela, ela seguia essa ideia, e tínhamos que estar todos conectados e tocando ao vivo, então você não podia estragar nada, porque isso prejudicaria tudo. Tinha muita pressão, mas foi muito positivo. Era uma ótima banda, e ela era simplesmente incrível".


Michael Jackson

Capa de ‘Thriller’.Divulgação
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Um dos grupos favoritos do Rei do Pop, Michael Jackson, era nada menos que o Toto. E para a criação de "Thriller", o álbum mais vendido de todos os tempos, Jackson e Quincy Jones procuraram a banda que admiravam para contribuir com a obra. Isso ocorreu em 1982, no mesmo ano em que o grupo lançou "Toto IV" - um álbum de sucesso que apresentou o hit número um "Africa" e o single "Rosanna", que alcançou o top dez.

Naquele ano, a banda conquistou muitos prêmios, sendo o mais notável o fato de que o seu álbum foi multiplatinado e ganhou vários prêmios Grammy, incluindo o Álbum do Ano de 1983 e a Gravação do Ano por "Rosanna". No álbum de Jackson, eles também não decepcionaram. Cada membro teve uma contribuição importante para o conjunto da obra, sendo que as únicas músicas em que os quatro integrantes tocaram juntos foram "The Girl is Mine" (com Paul McCartney) e "Human Nature".

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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