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NOTÍCIAS SOBRE Mark Zuckerberg

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Multa que Facebook deve pagar é muito pequena

O Facebook concordou em pagar uma multa de £ 500 mil, o equivalente a R$ 2,59 milhões, por causa do escândalo da Cambridge Analytica. A LINKinformou que Mark Zuckerberg concordou com a punição aplicada pelo Escritório Comissariado de Informações (ICO) da Grã-Bretanha. Leia também: Revista norte-americana critica discurso de Mark Zuckerberg. O valor, no entanto, gerou ainda mais polêmica, visto que a rede social vale nada mais, nada menos, do que o equivalente a R$ 2,17 trilhão! Mas este é o valor máximo que o ICO pode aplicar, apesar de todos os podres da empresa de Zuckerberg.Outras multasOutros órgãos também já cobraram multas da rede social. É o caso do Federal Trade Comission (FTC), que em julho deste ano determinou o valor de US$ 5 bilhões ao Facebook por ter usado de maneira indevida informações de 87 milhões de usuários. Segundo declaração dada pelo órgão na época, o Facebook falhou em proteger os dados de usuários de empresas terceirizadas e descumpriu leis ao mentir para pessoas que utilizavam a rede dizendo que sistemas de reconhecimento facial estariam desativados por padrão.Multa simbólicaDesta vez, por meio de seu consultor jurídico, Harry Kinmouth, a empresa de Zuckerberg tentou se explicar, dizendo que fizeram “grandes mudanças em nossa plataforma, restringindo significativamente as informações que os desenvolvedores de aplicativos poderiam acessar”. “Proteger as informações e a privacidade das pessoas é uma das principais prioridades do Facebook, e continuamos a criar novos controles para ajudar as pessoas a proteger e gerenciar suas informações”, continuou.

Mas a desculpa parece não ter convencido muita gente de que o valor da multa seria justo perante todo o caos que o Facebook já instaurou. Vale lembrar que o CEO da rede social foi eleito, em março de 2011, pela Forbes, a 36ª pessoa mais rica do mundo – sua fortuna, na época, era estimada em 17,5 bilhões de dólares!

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Revista norte-americana critica discurso de Zuckerberg

Numa tentativa de defender a Libra perante o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos Estados Unidos, Mark Zuckerbert acabou se complicando ainda mais com um discurso bastante despreparado. Em publicação recente, a revista norte-americana LINK disse que o CEO do Facebook precisava “calar a boca”. Leia também: Mark Zuckerberg não convence The Washington Post.De acordo com a revista, Zuckerberg deveria “demitir toda a sua equipe de comunicação”. “Eles são incompetentes. Eles só pioraram as coisas para a empresa. Ninguém pensou em informar ele sobre as duas ou três linhas óbvias de questionamento que ele enfrentaria? Se eles não pudessem prepará-lo, nunca deveriam deixá-lo sentado lá”.

“Foi um momento surpreendente na história corporativa americana. Um CEO de uma das empresas mais poderosas do mundo ficou estupefato, gaguejando, incapaz de responder a perguntas previsíveis de um membro do Congresso que é conhecida por ser tão preparada e implacável em seus interrogatórios quanto qualquer político nos Estados Unidos”, opinou a revista, se referindo à Alexandria Ocasio-Cortez. A audiência deveria ser sobre Libra, o infeliz plano de Mark de oferecer uma transferência financeira global e sistemas de transações apoiados por uma criptomoeda independente. Mas o assunto continuou confuso, principalmente porque o Facebook, apesar de todo o seu talento em engenharia, parece não conseguir transmitir uma mensagem clara.

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Twitter critica iniciativa do Facebook com a Libra

“O Twitter nunca se juntará à Libra”, disse o CEO Jack Dorsey em evento de mídia em Nova York. Na visão dele, a iniciativa do Facebook podia não ter o objetivo de democratizar o sistema financeiro, segundo informações do LINK.“Não sei se é um truque”, disse Dorsey, “mas uma criptomoeda não era necessária para fazer esse trabalho”.“Não é um padrão aberto que nasceu na internet”, disse Dorsey. “Nasceu da intenção de uma empresa e não é consistente com o que pessoalmente acredito e com o que quero que nossa empresa defenda”.Mesmo assim, o CEO do Twitter afirmou estar entusiasmado com criptomoedas mais descentralizada, e as vê como parte de uma comunidade online internacionalmente emergente.“Acho que a internet é um estado-nação emergente em quase todos os aspectos”.É possível confiar no Facebook?O CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, testemunhou diante do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos Estados Unidos sobre os objetivos da empresa com a Libra, e foi recebido com ceticismo por parte dos legisladores.Ele disse que deseja que eles possam separar a iniciativa de criptomoeda do Facebook, já que a empresa planeja desempenhar apenas um papel parcial quando a associação mais ampla for realizada. Mesmo assim, o registro de violações de privacidade do Facebook lançou uma sombra preocupante sobre a nascente rede de pagamentos.“Você entende por que esse registro nos preocupa com a entrada do Facebook no espaço de criptomoedas?”, Perguntou a repórter Nydia Velázquez a Zuckerberg na audiência. “Você percebe que você e o Facebook têm um problema de credibilidade aqui?”

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Zuckerberg não convence The Washington Post

O discurso de Mark Zuckerberg sobre o interesse do Facebook em estabelecer a moeda digital Libra ao Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos EUA, na quarta-feira (23), deu o que falar na mídia internacional. Para o LINK, a jornalista Helaine Olen disse que a fala do CEO veio de um lugar de abnegação, de preocupação pelos pobres e carentes do mundo. Leia também: Mark Zuckerberg na mira do congresso dos EUANo discurso, Zuckerberg disse haver mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo que não têm acesso a uma conta bancária – e a Libra ajudaria essas pessoas.“Infelizmente para Zuckerberg, sua suposta preocupação com os oprimidos do mundo murcha rapidamente sob escrutínio”, disse a jornalista. Isso por que o deputado Gregory W. Meeks apontou que os credores de empréstimos do dia de pagamento também afirmam estar ajudando pessoas sem contas bancárias. "Palavras são diferentes de ações, senhor", disse o político nova-iorquino.Em sua coluna, Helaine lista os erros cometidos pelo Facebook, que parecem não ter fim: notícias falsas, violações de dados, permitindo discriminação de raça e idade em sua publicidade direcionada e assim por diante. Apenas nesta semana, surgiram 47 estados agora analisando práticas comerciais anticompetitivas da gigante da mídia social. "O Facebook foi encontrado sistemicamente na cena do crime", como Meeks colocou.Ainda segundo a jornalista, a moeda digital pode muito bem ajudar os não-bancários - mas também pode ser muito útil para todos, desde lavadores de dinheiro a terroristas. Não é surpresa que as nações do mundo estejam um pouco preocupadas com o fato de uma empresa tão poderosa e eticamente duvidosa estar tentando criar algo que tenha uma forte semelhança com uma moeda estranha.Em seu discurso nesta quarta-feira, Zuckerberg foi incapaz de acalmar as preocupações que circundam a questão. “Ele demonstrou uma impressionante ignorância e falta de curiosidade sobre o andamento de sua própria empresa, incapaz de responder perguntas sobre coisas como contradições entre seu testemunho sobre como eu via a privacidade no gigante da mídia social e as posições adotadas por seus advogados em processos judiciais”, disse Helaine.Quando a deputada Alexandria Ocasio-Cortez pediu que ele ponderasse se ele permitiria a exibição de um anúncio político contendo informações falsas - algo que ele disse recentemente que faria, porque não queria censurar o discurso político - ele não conseguiu dar uma resposta direta. Por um lado, a audácia de Zuckerberg funciona. Os lucros do Facebook continuam fortes. Joe Biden lidera as pesquisas presidenciais democratas nos EUA. Mas Zuckerberg quer mais. “O Facebook é uma maneira de se conectar com amigos e entes queridos, bem como uma forma de divulgar suas opiniões no mundo. A empresa atraiu as pessoas a falar sobre seus momentos mais íntimos em seu site, e depois ganhou dinheiro - muito dinheiro - com isso. Eu sempre achei que a raiva que se aproximava de Zuckerberg deriva desse pecado original. É uma maneira desagradável de ganhar dinheiro, e isso é antes de você contar todo o dano ao pedido global pelo qual a empresa é responsável. Não admira que Zuckerberg se preocupe em ajudar o mundo. Até agora, suas ações contribuíram para torná-lo um lugar muito pior”, concluiu a jornalista.

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