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Artista da Semana: Paul McCartney é destaque na programação

Músico fez parte de bandas como Beatles e Wings

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Entre os veteranos da história da música, Paul McCartney é, sem dúvidas, um dos maiores destaques. O ex-Beatle conquistou o mundo com sua versatilidade e talento musical.

Conheça mais sobre Paul McCartney, Artista da Semana aqui na Antena 1.

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Paul McCartney ganhou notoriedade quando integrou o The Beatles, uma das bandas mais famosas e bem sucedidas da história. O multi-instrumentista não atingiu o sucesso apenas com o seu som, mas também com as suas letras - a dupla Lennon/McCartney foi responsável por composições de muito sucesso.

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Responsável por faixas como “Let It Be”, “Here Comes The Sun”, “Hey Jude”, “All You Need Is Love” e muitas outras que se tornaram verdadeiros hits atemporais, The Beatles trilhou uma carreira de muito sucesso e conquistou um lugar inestimável na memória afetiva do público.

Após o fim da banda, em 1970, McCartney trilhou carreira solo e o seu talento sem fronteiras o manteve no topo. Ele é o artista pop mais bem sucedido do mundo, Ssegundo Guinness Book, o livro dos recordes.

Em 1969, antes do último suspiro dos Beatles, Paul se casou com Linda Eastman e começou a trabalhar em casa mesmo, em seu álbum solo. Intitulado “McCartney”, o disco saiu paralelamente ao som de despedida dos Beatles, o que causou estranheza a muitos.

Motivados pela mágoa e tristeza acerca do fim da maior banda de todos os tempos, os críticos não simpatizaram com o álbum de estreia de Paul e as avaliações sobre seu projeto solo não foram muito positivas.

No final de 1971, Paul fundou a banda Wings, com a sua esposa Linda, Denny Laine, guitarrista do Moody Blues, e o baterista Denny Seiwell. Em dezembro do mesmo ano, o primeiro disco já estava pronto: “Wild Life”, que não fez sucesso, nem recebeu atenção. Em 1972, mais um integrante entrou para o grupo: Henry McCullough, vindo da Grease Band.

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Em 1973, Paul McCartney integrou a trilha sonora do longa “007: Viva e Deixe Morrer”. A canção foi um grande sucesso e entrou para a lista das dez mais tocadas, na Inglaterra e Estados Unidos.

No mesmo ano, McCullough e Seiwell deixaram Wings. Em contrapartida, o que restou do grupo migrou à Nigéria para gravar o álbum “Band on the Run” - em tradução livre: “Banda em Fuga”.

O álbum foi bem sucedido: conquistou quatro semanas no topo das paradas americanas e ainda ganhou um Grammy Awards na categoria Melhor Performance em Duo ou Grupo, no ano de 1974.

Se os primeiros anos da década de 70 foram promissores para McCartney, o final foi devastador. Em 1979, os Wings lançaram o álbum “Back to the Egg”, que não resultou em nenhum hit. Logo no início da turnê pelo Japão, Paul foi apanhado pela polícia com porte de drogas e ficou preso por 10 dias. Após o episódio, a banda seguiu a sequência de shows sem Paul e, enquanto isso, ele trabalhava sozinho em seu álbum solo McCartney II.

As coisas ficaram ainda mais difíceis para McCartney quando, em 1980, seu grande amigo e ex-companheiro de banda John Lennon foi assassinado em Nova Iorque. O baque foi tão intenso que Paul não conseguiu se recuperar. O músico se recusou a seguir em turnê com os Wings e, em resposta, Denny Laine abandonou o grupo e, por conta disso, a banda se desmanchou.

Em 1983, McCartney volta para a música. O artista lançou seu terceiro álbum de estúdio: “Tug of War”. Entre os sucessos desse disco, o destaque fica com um dueto com Stevie Wonder, em prol da igualdade racial entre negros e brancos: “Ebony and Ivory”.

Ainda em 83, Paul gravou com Michael Jackson a música “The Girl is Mine”, um dos singles do sucesso “Thriller”. Em retribuição, Michael cantou com Paul, “Say Say Say", do disco de McCartney “Pipes of Peace”. Este foi o último hit número 1 de Paul.

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Em 1985, mais um duro golpe para Paul,: Michael Jackson comprou os direitos de gravação de todas as músicas dos Beatles, que eram por direito de McCartney. Assim, o artista perdeu poder sobre parte de sua discografia.

Em 1995 e 96, Paul se dedicou à produção de uma de suas principais obras: “Anthology”, uma revisão completa da obra dos Beatles, da qual também participaram Ringo Starr e George Harrison. O trabalho musical foi acoplado a um documentário com cenas nunca vistas, curiosidades e outras raridades.

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Em abril de 1998, morre Linda McCartney depois de lutar por três anos contra um câncer de mama. Paul não foi visto por alguns meses e retornou para a música em 1999, com o álbum “Run Devil Run”, composto de uma coleção de covers. Já o O disco seguinte teve por base um som eletrônico: “Liverpool Sound Collage”, de 2000.

Em 2005, Paul participou do concerto Live 8 para chamar a atenção para a fome na África. Além disso, o ano foi marcado por novos projetos com o produtor Nigel Godrich. O resultado foi a coletânea “Chaos and Creation in the Back Yard”.

Não apenas as letras e melodias fizeram de Paul McCartney o grande sucesso que é,; suas habilidades em shows ao vivo também o consagraram como estrela.

O público brasileiro teve a chance de ver McCartney ao vivo algumas vezes. Em declaração sobre os shows em território nacional, o músico disse: "Eu acho que o primeiro show em São Paulo, para 65 mil pessoas, foi incrível. Os brasileiros amam minha música, então nós amamos tocar para eles e foi uma apresentação fora de série. Foi um dos melhores shows de todos os tempos. Foi brilhante".

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Atualmente, aos 80 anos de idade, Paul McCartney é um dos maiores nomes da música de todos os tempos. Apesar da idade, engana-se quem pensa que o artista vive uma vida pacata e mirando a aposentadoria. Em 2022, o ex-Beatle teve a turnê mais lucrativa do ano, com . Estima-se que os lucros da turnê extrapolam a casa dos US $7.000.000.


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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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