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Playlist Antena 1: as 10 melhores músicas do Queen

“Love Of My Life” e “Under Pressure” são algumas faixas escolhidas para nosso ranking exclusivo

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Queen foi uma das maiores bandas do século XX. A banda britânica foi formada por músicos habilidosos tanto em seus instrumentos quanto como letristas. Brian May, o guitarrista que construiu sua própria guitarra; Roger Taylor, o baterista que ficou marcado por sua voz gritada e aguda; John Deacon, o baixista dançarino e o astro do rock Freddie Mercury o cantor e pianista que marcou a música do mundo com sua voz poderosa e com seu domínio de palco.

A banda estreou em 1973 com o álbum autointitulado e manteve sua formação até o disco Innuendo de 1991, quando Mercury faleceu. Nesse período a banda lançou 13 álbuns de estúdio.

Atualmente Brian May e Roger Taylor se juntaram ao cantor Adam Lambert para trazer novamente o Queen aos palcos.

Para você relembrar os sucessos da banda inglesa a Antena 1 fez uma playlist das melhores músicas para você aproveitar.

A Kind of Magic

“A kind of Magic” foi uma grande mistura do rock com o pop e a discoteca da época a batida de Taylor adquire um aspecto de club music, mas sem tirar o espaço da rockeira guitarra de May, esmerilhada pelo músico em solos agudos e bases reverberadas. Tudo isso com a forte voz de Freddie que traz toda sua força para os refrões.

A música ainda conta com o baixo de Deacon que ganha protagonismo com todo o ritmo dançante que traz para a música sempre reinventado o gênero com seus slides e tempos quebrados.


Crazy Little Thing Called Love

O rock dos anos 50 do Queen, “Crazy Little Thing Called Love”, foi escrita por Mercury no banheiro, de uma vez só. May então trouxe essa roupagem de Elvis e sua época para a faixa que dominou o álbum “The Game”.

Com sua técnica de walking bass (baixo andante) John Deacon domina a música, menos no solo de Brian que chama toda a atenção para si, além dos diversos licks do guitarrista durante a faixa. Freddie por sua vez traz muitas modulações vocais para a faixa com graves e falsetes muito bem colocados.


Love of My Life

Escrita para Mary Austin, a primeira namorada Freddie, “Love of My Life” é uma das mais belas declarações de amor do mundo música. Lírica, poética e acompanhada apenas do violão em suas apresentações ao vivo, normalmente contava apenas com Mercury e May no palco.

Mesmo sendo um grito de sofrimento amoroso, onde o eu lírico canta sobre alguém que o deixou depois de quebrar seu coração, a faixa é uma declaração para Mary, o grande amor da vida de Mercury.


Radio Gaga

Escrita por Roger Taylor depois de ouvir sua filha brincar com as palavras, “Radio Gaga” é uma homenagem e um agradecimento ao rádio pela companhia nas noites de adolescência. A faixa conta com sintetizadores que animam o público e provocam a coreografia do clipe na plateia, que logo estica os braços e bate palmas como se tudo fosse combinado.


Somebody To Love

Diretamente de “A Day At The Races”, “Somebody To Love” é uma das músicas mais refinadas do Queen. Um piano leva toda a faixa, porém carregado pelo pesadíssimo baixo. Essa mistura grave é costurada pela aguda guitarra de May que é indescritível, afinal tem um estilo próprio e incomparável, é pomposo e rockeiro sem perder a classe.

Tudo isso somado as batidas fortes de Taylor levam a forte voz de Mercury, que se mostra em uma de suas melhores performances chegando a agudos com força e o mantendo com uma rouquidão especialmente bela.


Under Pressure

Parceria do Queen com o cantor David Bowie, “Under Pressure” é marcada pelo riff de baixo pensado por John Deacon. A musica tem todo um ritmo que a aproxima das discotecas, mas com uma crescente que chega com marcas de rock progressivo até estourar no pop dançante dos anos 80.

A performance de Bowie na faixa é impecável seja no canto em si quanto nas notas mais difíceis e constante, isso sem esquecer dos improvisos feitos pelo cantor e por Mercury que são a grande atração na música.


We Are the Champions

“We Are the Champions” se tornou um hino dos vitoriosos e uma música estimulante para os que precisam de um empurrãozinho para vencer. A música é levada pelo piano único de Mercury que mistura o rock com a música clássica até ser atacada pela forte guitarra de May acompanhada da agressiva bateria de Taylor. Tudo isso mantido, claro, pelo baixo de Deacon.


Bohemian Rhapsody

A canção mais marcante da banda, “Bohemian Rhapsody”, é uma epopeia sonora. Como momentos de voz e piano, mas não qualquer voz, Freddie entrega o melhor de seu forte canto, isso levando até a “parte da opera”. Todos os integrantes juntam suas vozes para trazer uma conversa entre dois personagens em formato de opera, um marco no rock, um marco na música. A canção termina com uma explosão de hard rock pesadíssima que se transforma novamente na voz e piano.

Tudo isso para contar sobre um jovem que matou uma pessoa e entra em uma crise existencial por não ser perdoado e ao final declara que nada para ele importa mais.


Leaving Home Ain’t Easy

Cantada por Brian May, essa balada que fala sobre a dificuldade de sair de casa traz outra cara o queen. Com toques de folk ao repertório da banda, mesmo assim ainda vemos a assinatura da banda com harmonizações vocais e as viradas para momentos diferentes que logo se encerram de maneiras corajosas pouco vistas. A voz de Brian é mais suave e aveludada e leva seu canto de uma maneira mais calma e aguda que Mercury. Uma das mais belas canções da bada.


I’m In Love With My Car

Na voz rouca e gritada de Roger Taylor essa canção de rock mais pesado é uma declaração de amor por carros. O baterista não domina a faixa só no canto. Mas também em seu instrumento que enche a música junto com a pesada guitarra de May que traz a harmoia rockeira para a canção.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOW DE LADY GAGA EM COPACABANA REPERCUTE NA IMPRENSA INTERNACIONAL

SHOW DE LADY GAGA EM COPACABANA REPERCUTE NA IMPRENSA INTERNACIONAL

Na noite de 3 de maio de 2025, Lady Gaga realizou um show gratuito histórico na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, reunindo entre 2,1 e 2,5 milhões de pessoas, segundo estimativas da organização. A apresentação tornou-se o maior espetáculo da carreira da artista e um dos maiores da história da música mundial.

Com esse feito, Gaga superou o público de Madonna no mesmo local em 2024 — estimado em cerca de 1,6 milhão —, mas ainda ficou atrás de Rod Stewart, que reuniu cerca de 3,5 milhões de pessoas na virada do ano de 1994 para 1995, também em Copacabana. Vale lembrar que o show de Stewart ocorreu no Réveillon carioca, evento que tradicionalmente atrai milhões de espectadores para a orla, o que contribuiu para os números históricos.

Operação “Fake Monster” Frustra Tentativa de Atentado

Horas antes do evento, a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça e Segurança Pública deflagraram a operação “Fake Monster”, que desmontou um plano de atentado com explosivos improvisados durante o show. Dois suspeitos foram detidos: um adulto no Rio Grande do Sul, por posse ilegal de armas, e um adolescente no Rio de Janeiro, investigado por armazenar pornografia infantil.

Segundo autoridades, o grupo envolvido promovia discurso de ódio, automutilação e violência contra a comunidade LGBTQIA+, além de recrutar jovens pela internet usando perfis falsos inspirados na fanbase da cantora. A ação policial foi mantida em sigilo até após o show para evitar pânico, e Lady Gaga só foi informada da ameaça depois da apresentação.

Repercussão Internacional: Público Histórico e Ameaça Frustrada Ganham Manchetes

A magnitude do show e a tentativa de atentado frustrada repercutiram fortemente na imprensa internacional, tanto pelo aspecto cultural quanto pelo risco evitado.

Sobre o show

O site da Billboard destacou:

“Lady Gaga realizou o maior show solo de sua carreira e o maior já feito por uma mulher na história da música mundial” (LINK).

A CNN International escreveu:

“O espetáculo gratuito de Gaga à beira-mar, com mais de 2 milhões de presentes, transformou Copacabana em uma rave global. Foi um tributo à diversidade, à inclusão e à força da música ao vivo.” (LINK)

O jornal britânico The Guardian afirmou:

“Lady Gaga fez história no Brasil com um dos maiores concertos já registrados. O público superou o de Madonna em 2024, consolidando o país como palco favorito das divas do pop.” (LINK)

Sobre a ameaça frustrada

A revista Vanity Fair destacou a operação com o título:

“Plano de bomba é frustrado antes de show histórico de Lady Gaga no Rio”, escrevendo: “Autoridades brasileiras identificaram uma célula online de extremistas que usavam identidades falsas para se infiltrar em comunidades de fãs. A ação foi rápida e silenciosa, impedindo o que poderia ter sido uma tragédia em massa.” (LINK)

O Pitchfork complementou:

“Os suspeitos mantinham perfis falsos inspirados em fãs de Gaga para atrair menores para ataques coordenados. A operação evitou o que poderia ser o pior ataque em um evento musical desde o atentado em Manchester, em 2017.” (LINK)

Já o tabloide britânico The Sun trouxe um tom mais emocional, destacando a fala da artista:

“Após saber da ameaça, Gaga teria chorado nos bastidores e dito: ‘O amor venceu outra vez. Obrigada, Brasil.’” (LINK)

Manifestação nas redes e comunicado oficial

Após o show, Lady Gaga usou suas redes sociais para agradecer o carinho do público brasileiro e, ao tomar conhecimento da ameaça frustrada, fez uma publicação emocionada:

“Brasil, eu não tenho palavras. Vocês me deram a noite mais linda da minha vida. Obrigada por me protegerem com tanto amor. Meu coração está com vocês para sempre. Amor vence.”

Horas depois, sua equipe divulgou um comunicado oficial sobre o incidente:

“A equipe da artista expressa profunda gratidão às autoridades brasileiras pela pronta e eficaz atuação. O bem-estar de todos os fãs é nossa prioridade máxima. Lady Gaga foi informada da ameaça somente após a apresentação, a fim de preservar a segurança do evento.”

Um Evento Histórico em Todos os Sentidos

Com um público recorde, um repertório repleto de hits e um cenário monumental à beira-mar, o show de Lady Gaga em Copacabana entrou para a história como um dos maiores eventos musicais já realizados. Ao mesmo tempo, a eficácia das forças de segurança brasileiras ao impedir um possível atentado mostra o grau de complexidade envolvido na organização de eventos dessa magnitude.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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