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TBT: Há 37 anos, Queen fazia o seu último show com Freddie Mercury

O vocalista fez a sua lendária aparição no Knebworth Park, na Inglaterra

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Em 1986, Queen fez seu último show com Freddie Mercury.Divulgação
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Há 37 anos, nesta exata semana de agosto de 1986, Freddie Mercury deu adeus a uma multidão de mais de 120 mil pessoas reunidas para o assistir. O carismático vocalista do Queen estava com muita energia após a sua icônica performance no Live Aid, ocorrido no mês anterior, no Estádio de Wembley, quando fez o último show de sua carreira na Magic Tour.

Nos registros feitos em vídeo, Mercury parecia estar entusiasmado naquele dia quente, em meados do verão inglês. A banda fez um set impressionante de duas horas, tocando 26 músicas, entre elas os seus maiores sucessos como “We Are the Champions” e “Bohemian Rhapsody”, para um público mais do que entusiasmado.

Freddie Mercury.Divulgação
Toque para aumentar

Nem os próprios membros da banda imaginavam que aquele seria o momento de encerramento deles nos palcos. Futuramente, essa apresentação se tornaria uma das mais famosas do grupo - com a jaqueta amarela militar de Freddie Mercury se tornando um símbolo eterno da carreira do cantor.

Todos os membros da formação original da banda estavam presentes- Brian May, John Deacon, Freddie Mercury e Roger Taylor - seis anos antes da morte prematura de Freddie por AIDS e 11 anos antes de Deacon deixar o grupo.

Nos bastidores, é possível ver Freddie bem-humorado e perguntando para alguém fora do enquadramento da câmera quanto tempo faltava para o início do show (“Dez minutos”, vem a resposta) antes da estrela engatilhar a marcante apresentação.

O artista era conhecido por entregar grandes e irreverentes performances e ser uma figura bastante carismática, que sabia realmente como trabalhar com o público. A sua alta energia é irrefutável enquanto canta uma variedade de escalas e aquece a voz no vídeo. A sua impressionante extensão vocal é uma peculiaridade facilmente lembrada até hoje.

Esse setlist contou também com grandes canções como “One Vision”, “Radio Ga Ga”, “Friends Will Be Friends” “Crazy Little Thing Called Love”, “We Will Rock You”, “I Want To Break Free” “Who Wants to Live Forever”, vários solos de guitarra e uma emocionante versão final de “God Save The Queen”. Definitivamente um show histórico!

Mercury faleceu de pneumonia brônquica, agravada pelo vírus HIV, em 24 de novembro de 1991. Dois dias antes, Freddie ligou para o empresário do Queen, Jim Beach, e o pediu para preparar uma declaração pública, que foi divulgada no dia seguinte, falando sobre a condição de saúde do vocalista.

Esta foi a primeira vez em que o grande público soube que Freddie era portador da enfermidade AIDS, um dia antes de seu falecimento. De acordo com o parceiro de Mercury, Jim Hutton, o cantor foi diagnosticado como HIV positivo no ano seguinte de seu último show, em 1987.

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LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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